tag:blogger.com,1999:blog-4903374474580560492024-03-05T16:13:25.791-03:00Komo isso Funciona???Aqui irei postar tudo que acho interessante e útil de alguma forma!!!!!!Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.comBlogger21125tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-28538434281085222172011-09-11T19:09:00.000-03:002011-09-11T19:09:35.064-03:00DESINDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASILO sonho que o Brasil está sonhando quase unanimemente de se tornar uma potência industrializada, um país mais justo e sem miséria, é factível. Essa quase totalidade dos brasileiros tem razões para sonhar. Todavia, há uma barreira que separa este povo de seu sonho. É invisível para quase todos, mas está lá. E uma hora aparecerá.<br />
<br />
Por suas dimensões continentais, pelas massas humanas que abriga em seu território imenso e rico em recursos naturais como poucos, o Brasil precisa atingir um patamar de desenvolvimento que, apesar de a maioria não saber, vai ficando cada vez mais distante. Um país como este não pode almejar se tornar o que almeja se não se industrializar.<br />
<br />
Pode até se tornar um país de qualidade de vida média aceitável, mas, se não se industrializar, continuará sendo uma nação secundária. Com peso econômico, sim, porém sem condições de, pelo seu gigantismo, ocupar a posição que merece no concerto das nações.<br />
<br />
A circunstância da economia brasileira é única na história. Não lhe falta dinheiro, recursos naturais, posição estratégica no cenário mundial, mas lhe falta uma estratégia de desenvolvimento. E é por falta dela que a indústria brasileira está morrendo. O Brasil está se desindustrializando.<br />
<br />
O comércio exterior denuncia a real posição brasileira no mundo. Hoje, cerca de 70% do que o Brasil vende ao exterior são produtos básicos – grãos, minérios, petróleo. O resto são produtos manufaturados e semimanufaturados. Essa relação já foi de meio a meio. Nos últimos anos, foi se desequilibrando. E a situação só tende a piorar.<br />
<br />
Aí, alguém dirá que, apesar de o Brasil estar caminhando para se tornar quase que exclusivamente um exportador de commodities (produtos básicos), fabrica de tudo e pode vender internamente, em seu vastíssimo mercado interno, assim como fez durante a crise econômica internacional de 2008/2009, quando o mundo parou.<br />
<br />
Não é bem assim. A situação de nossa indústria manufatureira no mercado internacional reflete a sua debilidade, a sua incapacidade de competir com a produção dos outros países industrializados. E o que impede que a indústria brasileira seja dizimada pela competição externa são barreiras alfandegárias, pura e simplesmente.<br />
<br />
Para os leigos: o Brasil cobra exorbitantes impostos de importação que encarecem os produtos industrializados estrangeiros, muito mais baratos. Ou seja: é como uma pessoa que só conseguisse levar a sua vida normalmente à base de drogas. Todavia, essa “droga” alfandegária irá perdendo o efeito.<br />
<br />
Manter o mercado interno brasileiro protegido da importação de produtos fabricados no exterior e que poderiam ser vendidos por aqui, em certos casos, por um terço dos preços praticados pela indústria nacional, é uma medida que não pode ser mantida indefinidamente.<br />
<br />
A Organização Mundial do Comércio (OMC), a grosso modo, regula o comércio internacional e dirime divergências entre os países por conta daquelas barreiras alfandegárias. E rege os cronogramas de desoneração das importações com os quais os países se comprometem.<br />
<br />
É certo que há muita importação de tecnologia manufatureira. Máquinas e equipamentos entram sem parar no país de forma a modernizarem a indústria nacional. Contudo, nem toda a modernização possível e imaginável do parque industrial brasileiro será capaz prover condições de impedir o desaparecimento de indústrias.<br />
<br />
Não haverá máquinas e equipamentos modernos que poderão dar conta de superar uma moeda que se valoriza como nenhuma outra e que vai fazendo dos produtos industrializados brasileiros os mais caros do mundo. E a valorização do real deve prosseguir porque ajuda a combater um mal que todos os governos julgam prioridade combater.<br />
<br />
Estamos vivendo um processo de recrudescimento da inflação. Porém, ao contrário do que dizem aqueles brasileiros que torcem para o país ir mal porque querem que os conservadores voltem ao poder na esteira da desgraça nacional, a inflação é temporária. O algoz da indústria verde-amarela tratará de fazê-la baixar. Quem é esse algoz? O câmbio.<br />
<br />
Eis o problema do país. Como o Brasil precisa exportar e não consegue vender produtos industrializados ao exterior, ampara-se nos produtos básicos supramencionados. Dessa exportação de matérias-primas decorre a entrada massiva de dólares no país. E, dela, a valorização do real.<br />
<br />
Com o mercado interno encharcado de dólares, cai o preço da moeda americana. Caindo, o produto manufaturado brasileiro se torna mais caro. E, cedo ou tarde, o similar estrangeiro terá que entrar ainda mais do que já vem entrando. Então, o problema não é só o comércio exterior.<br />
<br />
Neste momento, devido às barreiras alfandegárias ainda é possível a indústria brasileira se manter diante da estrangeira. A economia superaquecida gera uma demanda por produtos de tal ordem que cede espaço para que produtos caros subsistam. Com o tempo, porém, essa vantagem deve desaparecer. O mundo caminha para derrubar as barreiras tarifárias.<br />
<br />
Proximamente, com o pré-sal fazendo jorrar dólares – esse petróleo destinar-se-á exclusivamente à exportação, pois o Brasil já produz tudo de que precisa –, o percentual de manufaturados na pauta de exportações deve diminuir ainda mais e o real cada vez mais valorizado continuará encarecendo os industrializados brasileiros.<br />
<br />
No começo, serão as pequenas indústrias. Depois, as médias. Por fim, as grandes perderão o interesse em produzir no Brasil. Muitas, sobretudo as pequenas, quebrarão por falta de mercado.<br />
<br />
Um projeto de país passa não só por impedir que a sua indústria se torne meramente decorativa – diminuta e localizada em nichos –, mas por industrializá-lo cada vez mais. O que se pode perceber, porém, é que nem governo, nem oposição sabem como operar esse milagre.<br />
<br />
Tudo isso que vai acima, José Serra disse durante a eleição do ano passado. Porém, não apresentou soluções. Todos sabem qual é o problema, mas ninguém sabe como resolver. Não valeria a pena eleger alguém tão incompetente que só sabe apontar problemas, mas desconhece soluções.<br />
<br />
E ninguém sabe o que fazer, porque cada medida mais efetiva ameaça gerar um efeito colateral. É a síndrome do cobertor curto.<br />
<br />
Desoneração drástica de impostos das exportações seria considerada subsídio pela OMC, prática comercial desleal; taxar a entrada de dólares especulativos do mercado financeiro não está sendo suficiente porque a maior entrada de dólares vem de exportações e de investimentos. Finalmente, dólar barato ajuda a combater a inflação.<br />
<br />
O governo, nas palavras do ministro Guido Mantega, acredita que quando os países ricos se recuperarem economicamente irão aumentar juros e atividade econômica e, aí, voltarão a atrair o vagalhão de dólares que engolfa o Brasil. Ou seja, acredita que tudo se resolverá sozinho. Esquece que o petróleo exportável compensará tal efeito.Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-22377580772425170502011-04-24T22:56:00.001-03:002011-09-04T15:56:31.358-03:00Arquitetura de sistema EcoStruxure<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"> Pessoal,<br />
Segue abaixo foto das páginas de uma revista da Schneider.<br />
Achei a matéria legal e resolvi publicar já que esta revista não é vendida em bancas de jornal.<br />
<a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhl_8emaQKqJGa8JGwRN27b5GovhiyUovZG9G5T8BZBG8DZc_AF1xOT739Gjx_RCKRZxm6x7FuPgU3ajUg3N8riYqzNs7Op4pjP3Tp0KCNXJyva-mESS3NXjGaANiY1K451czmkXI7rfQo/s1600/2.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhl_8emaQKqJGa8JGwRN27b5GovhiyUovZG9G5T8BZBG8DZc_AF1xOT739Gjx_RCKRZxm6x7FuPgU3ajUg3N8riYqzNs7Op4pjP3Tp0KCNXJyva-mESS3NXjGaANiY1K451czmkXI7rfQo/s640/2.JPG" width="424" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWuYouzOSHPDj-GxQ5N7boNfP6SG_ozuAwMWt4flgoksnFzAYdwxHzueOoY5csQOjnrshD7pOEyZnn9dQZbH9z4nT0yGSftPLDEo3x2vvTk-ngnELW2oCWgaAgxRF6_F-5MstcdmWfyWI/s1600/1.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWuYouzOSHPDj-GxQ5N7boNfP6SG_ozuAwMWt4flgoksnFzAYdwxHzueOoY5csQOjnrshD7pOEyZnn9dQZbH9z4nT0yGSftPLDEo3x2vvTk-ngnELW2oCWgaAgxRF6_F-5MstcdmWfyWI/s640/1.JPG" width="434" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Mais informações :<a href="http://www.schneider-eletric.com.br/">http://www.schneider-eletric.com.br/</a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div></div>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-25326301276043657322011-02-23T00:50:00.001-03:002011-09-04T15:57:19.184-03:00Rádio de mão-dupla dobra velocidade de redes wireless<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">CÂMBIO !!!!!!<a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<br />
Você já se perguntou porque pilotos e outros profissionais que usam comunicação por rádio sempre falam "Câmbio" quando terminam de falar?<br />
<br />
É por que a comunicação por radiofrequência é uma via de mão única, o que obriga os interlocutores a combinarem uma forma de definir a hora de cada um falar.<br />
<br />
Ao dizer "Câmbio" (over, em inglês), passa-se a palavra para o outro.<br />
Isso ocorre porque o tráfego das ondas de rádio pode fluir apenas em uma direção de cada vez em uma frequência específica.<br />
Câmbio binário<br />
<br />
E isso não é assim apenas para os pilotos, profissionais de emergência, radioamadores e usuários de walkie-talkies, mas em qualquer comunicação por radiofrequência - incluindo aquelas que mais recentemente está-se convencionando reunir na categoria de wireless.<br />
<br />
Ao trocar dados, um equipamento envia uma espécie de "câmbio binário" para que o equipamento receptor saiba que todos os dados já chegaram e que ele pode responder.<br />
<br />
As redes de telefonia celular permitem que os usuários falem e ouçam ao mesmo tempo, mas elas usam uma forma de contornar essa deficiência que é caro e exige um planejamento cuidadoso, uma técnica menos viável para as outras redes sem fio, incluindo as Wi-Fi.<br />
<br />
Rádio de mão-dupla<br />
<br />
Agora, engenheiros da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, desenvolveram os primeiros rádios capazes de enviar e receber sinais simultaneamente.<br />
<br />
O impacto da descoberta é imediato: ela equivale a dobrar a velocidade na troca de informações de qualquer tecnologia sem fio.<br />
<br />
"Os livros didáticos dizem que você não pode fazer isso," afirma Philip Levis, coordenador da pesquisa. "Este sistema reconstrói completamente todos os nossos pressupostos sobre como as redes sem fio podem ser projetadas."<br />
<br />
Os cientistas descobriram uma forma de fazer com que o equipamento que está transmitindo filtre sua própria transmissão, o que o torna capaz de processar o que está sendo recebido naquele mesmo instante.<br />
<br />
"Quando um rádio está transmitindo, a sua própria transmissão é milhões, bilhões de vezes mais forte do que qualquer outra coisa que ele possa ouvir [de outro rádio]," explica Levi. "É como tentar ouvir um sussurro, enquanto você mesmo está gritando."<br />
Como cada transmissor sabe exatamente o que está transmitindo, não é necessário nenhum processamento adicional para que ele saiba o que filtrar - o processo é similar ao usado nos fones de ouvido para cancelar os ruídos externos.<br />
<br />
O grupo está agora tentando aumentar a potência das transmissões e as distâncias que a técnica alcança. Estas melhorias serão necessárias antes que a tecnologia seja prática para uso em redes Wi-Fi, por exemplo.<br />
<br />
<br />
<br />
</div>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-59201431658030114132010-12-27T20:49:00.006-02:002011-09-04T16:17:03.989-03:00FELIZ ANO NOVO !!!!!!!!!Quero desejar a todos um feliz ano novo !!!!!!!<br />
<a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-31405398053045901792010-11-27T01:48:00.002-02:002011-09-04T16:18:11.760-03:00RFID (REINVENTANDO O CÓDIGO DE BARRAS)<h1 class="articlePageTitle"><a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
Introdução</h1>As longas filas no mercado são a maior reclamação de quem faz compras. Em breve, elas podem desaparecer, quando o código de barras UPC (<a href="http://eletronicos.hsw.uol.com.br/codigos-de-barras-upc.htm">Código de Produto Universal</a>), encontrado por toda parte, for substituído por <b>etiquetas inteligentes</b>, também chamadas de etiquetas de <b>identificação por rádio freqüência</b> (RFID). Essas etiquetas são códigos de barras inteligentes, que podem se comunicar com um sistema de rede para rastrear todos os produtos que você colocou no carrinho. <br />
<br />
<table align="center" cellpadding="3" cellspacing="0" style="width: 400px;"><tbody>
<tr> <td><br />
<center><img src="http://static.hsw.com.br/gif/smart-label-motorola.jpg" /><br />
Imagem cedida pela Motorola<br />
<b>Etiquetas inteligentes como as do BiStatix da Motorola vão permitir que os fabricantes rastreiem seus produtos o tempo todo</b></center></td></tr>
</tbody></table>Imagine ir a um mercado, encher o carrinho e sair direto pela porta, sem nunca mais ter que esperar enquanto alguém registra item por item da compra. As etiquetas RFID se comunicarão com um leitor eletrônico, que vai detectar todos os itens no carrinho e registrá-los quase que instantaneamente. O leitor será conectado a uma ampla rede, que mandará informações sobre os produtos aos varejistas e aos fabricantes. Seu banco será informado e o total será debitado da sua conta. Sem filas, sem espera. <br />
As etiquetas RFID, tecnologia até então limitada a rastrear gado, farão em breve a mesma coisa com trilhões de produtos de consumo pelo mundo. Os fabricantes saberão a localização de cada produto do momento em que é feito, até quando for usado e jogado fora. Neste artigo, você conhecerá os tipos de etiquetas RFID que estão em desenvolvimento e como funcionará o sistemas de rastreamento dessas etiquet<br />
<h1 class="articlePageTitle">Reinventando o código de barras</h1><table align="right" cellpadding="3" cellspacing="0" style="width: 200px;"><tbody>
<tr> <td><br />
<center><img src="http://static.hsw.com.br/gif/smart-label-barcode.jpg" /><br />
<b>Os códigos de barras, como os encontrados numa lata de refrigerante, estão em quase tudo que compramos</b></center></td></tr>
</tbody></table>Quase tudo o que você compra no varejo tem um <a href="http://eletronicos.hsw.uol.com.br/codigos-de-barras-upc.htm">código de barras UPC</a> impresso. Eles ajudam os fabricantes e varejistas a ter controle do estoque. Também coletam informações importantes sobre a quantidade de produtos sendo comprados e, de certa forma, por quem os produtos foram adquiridos. Esses códigos servem como uma impressão digital do produto, feitas em barras paralelas. Elas possuem um código binário, que pode ser lido por máquinas. Criados no início dos anos 70 para acelerar o processo de pagamento de contas, os códigos de barras têm algumas desvantagens: <br />
<ul><li>para manter controle do estoque, as companhias precisam escanear cada código de todas as caixas de um determinado produto; </li>
<li>passar o produto pelo caixa envolve o mesmo processo de escanear cada código de cada item; </li>
<li>os códigos de barras são uma tecnologia apenas de leitura. Isso significa que eles não enviam nenhuma informação. </li>
</ul>Falaremos sobre dois tipos de etiquetas inteligentes que têm a capacidade de "ler e escrever", o que significa que os dados armazenados nessas etiquetas podem ser mudados, atualizados e travados. <span style="color: #000099;">Etiquetas RFID acopladas por indução</span> <br />
<table align="right" bgcolor="#ffffe0" border="1" cellpadding="10" cellspacing="0" style="width: 200px;"><tbody>
<tr> <td> </td></tr>
</tbody></table>Esse tipo de etiqueta RFID tem sido usada há anos para rastrear tudo, desde gado e vagões de trem, até bagagem aérea e pedágios de estrada. Existem três partes numa etiqueta RFID acoplada por indução: <br />
<ul><li><b>microprocessador de silício</b> - esses chips variam de tamanho, dependendo do uso; </li>
<li><b>bobina de metal</b> - feita de cobre ou fio de alumínio, que é enrolado em um padrão circular no transponder, essa bobina age como uma antena. A etiqueta transmite sinais para o leitor, com a distância de leitura determinada pelo tamanho da antena da bobina. Elas podem funcionar a 13,56 MHz; </li>
<li><b>material encapsulado</b> - um material de vidro ou polímero envolve o chip e a bobina.</li>
</ul>As etiquetas RFID indutivas são alimentadas pelo campo magnético gerado pelo leitor. A antena da etiqueta recebe a energia magnética e, então se comunica com o leitor. Esta modula o campo magnético para recuperar e transmitir a informação de volta para o leitor. Depois, o leitor a direciona para o computador central. <br />
O preço por unidade das etiquetas RFID é muito alto, custando de US$ 1 para etiquetas passivas até US$ 200 para as etiquetas movidas a bateria, que fornecem e armazenam dados. O alto custo se deve ao silício, à antena de bobina e ao processo necessário para enrolar essa bobina em volta da superfície da etiqueta. <br />
<span style="color: #000099;">Etiquetas RFID acopladas de modo capacitivo</span>As etiquetas RFID acopladas de modo capacitivo foram criadas como uma tentativa de baixar os custos dos sistemas de etiquetas a rádio. Essas etiquetas RFID não precisam da bobina de metal e usam pouca quantidade de silício para fazer o mesmo que uma acoplada por indução. Uma etiqueta acoplada de modo capacitivo também possui três partes: <br />
<br />
<ul><li><b>microprocessador de silício</b> - a etiqueta do BiStatix da Motorola usa um chip de silício que só tem 3 mm<sup>2</sup>. Essas etiquetas podem armazenar 96 bits de informação. Isso permite que trilhões de números diferentes possam ser destinados aos produtos; </li>
<li><b>tinta condutiva de carbono</b> - essa tinta especial age como a antena da etiqueta. Ela é aplicada ao substrato do papel por métodos convencionais de impressão; </li>
<li><b>papel</b> - o chip de silício é preso aos eletrodos de tinta de carbono impressos na parte de trás da etiqueta de papel, criando um produto barato, descartável e que pode ser integrado nas etiquetas convencionais de produtos.</li>
</ul>Por usar tinta condutiva em vez de bobinas de metal, o preço das etiquetas capacitivamente acopladas é de US$ 0,50. Elas são mais flexíveis do que as acopladas por indução. As etiquetas capacitivamente acopladas, como as feitas pela Motorola, podem ser dobradas, torcidas ou amassadas e ainda assim transmitir informações para o leitor. Em contraste com a energia magnética que alimenta uma etiqueta acoplada por indução, as capacitivamente acopladas são alimentadas por campos elétricos gerados pelo leitor. <br />
A desvantagem desse tipo de etiqueta é seu alcance limitado. A etiqueta do BiStatix da Motorola tem alcance de apenas 1 cm. Fazer com que a etiqueta cubra uma área maior do pacote do produto aumentaria seu alcance, mas não seria a extensão ideal para o sistema desejado pelos varejistas. Para que um sistema global de trilhões de etiquetas fornecedoras de dados possa funcionar, o alcance precisa ser aumentado em vários metros. A <a href="http://eletronicos.hsw.uol.com.br/framed.htm?parent=etiqueta-rfid.htm&url=http://www.intermec.com">Intermec</a> (em inglês) desenvolveu uma etiqueta RFID que supre essas necessidades, mas são muito caras para que o preço valha a pena. <br />
Pesquisadores em diversas companhias procuram por maneiras de criar uma etiqueta com um alcance de vários metros, mas que custe o mesmo que a tecnologia do código de barras. Para que os varejistas implementem um sistema difundido de etiquetas RFID, o custo terá que ser mais barato do que US$ 0,01. Na próxima seção, você verá como essas etiquetas podem ser usadas para criar um sistema global que será ligado à Internet. <br />
<h1 class="articlePageTitle">Etiquetas inteligentes</h1>Quando os cientistas forem capazes de aumentar o alcance e baixar os custos das etiquetas RFID, isso levará a uma rede generalizada de pacotes inteligentes, que rastreiam cada fase da cadeia de abastecimento. As lojas estarão cheias de produtos com etiquetas inteligentes, que podem ser rastreados desde a compra até a lata de lixo. As próprias prateleiras se comunicarão com a rede sem o uso de fios. As etiquetas serão apenas um componente da ampla rede de rastreamento de produtos para coletar informações. <br />
<table align="center" cellpadding="3" cellspacing="0" style="width: 415px;"><tbody>
<tr> <td><br />
<center><img src="http://static.hsw.com.br/gif/smart-label-diagram.gif" style="height: 580.5px; width: 372.6px;" /></center></td></tr>
</tbody></table>As outras duas partes dessa rede serão <b>leitores</b> que se comunicam diretamente com as etiquetas inteligentes e com a <b>Internet</b>, que servirá de linha de comunicação para a rede. Os leitores poderiam estar em todos os lugares, incluindo ferramentas para casa e equipamentos. Na realidade, esses leitores poderiam ser colocados diretamente nas paredes durante a construção de um prédio, tornando-se uma parte invisível do ambiente. <br />
Vejamos um cenário do mundo real onde esse sistema poderia funcionar.<br />
<br />
<ul><li>Em uma típica visita ao mercado, um dos itens da sua lista é o leite. As embalagens terão uma etiqueta inteligente que armazena a data de validade e o preço. Quando você pega o leite na prateleira, ela pode mostrar a data de validade específica daquele produto ou a informação poderia ser enviada sem fio para o seu <a href="http://eletronicos.hsw.uol.com.br/palmtops.htm">assistente eletrônico particular</a> ou <a href="http://eletronicos.hsw.uol.com.br/celular.htm">telefone celular</a>. </li>
<li>O leite e todos os outros itens que você pegou na loja são calculados automaticamente quando você passar pela porta, que possui um leitor de etiquetas embutido. As informações da compra são mandadas para o seu banco, que deduz o total da compra da sua conta. Os fabricantes dos produtos saberão que você os comprou e os computadores da loja saberão exatamente quanto de cada produto precisa ser pedido. </li>
<li>Uma vez em casa, você coloca o leite na geladeira, que também é equipada com um leitor. Essa geladeira inteligente é capaz de rastrear todas as mercadorias nela guardadas. Pode também rastrear os alimentos que você usa, com que freqüência você os repõe e pode avisar quando aquele leite e outros alimentos perderem a validade. </li>
<li>Os produtos também são rastreados quando forem jogados no lixo ou colocados para reciclagem. Quando isso acontecer, sua geladeira pode colocar leite na sua lista de compras, ou você pode programá-la para fazer o pedido desses itens automaticamente. </li>
</ul>Para esse sistema funcionar, cada produto precisará de um número exclusivo. O MIT's Auto-ID Center (Centro de Auto-identidades do MIT), criado há alguns anos, está trabalhando em um identificador de <b>Código Eletrônico de Produto</b> (EPC) que pudesse substituir o UPC. Cada etiqueta inteligente poderia conter 96 bits de informação, incluindo o nome do fabricante, o nome do produto e um número em série de 40 bits. Usando esse sistema, uma etiqueta inteligente iria se comunicar com uma rede, chamada de <b>Object Naming Service</b> (Serviço de Títulos de Objetos). Esse banco de dados devolveria a informação sobre o produto e, então, a direcionaria para o computador do fabricante. As informações armazenadas nas etiquetas inteligentes seriam escritas em uma <b>Product Markup Language</b> - PML (Linguagem de Marcação do Produto), que é baseada na <b>Extensible Markup Language</b> - XML (Linguagem de Marcação Extensível). A PML permitiria que todos os computadores se comunicassem com qualquer sistema de computador de forma similar a que os servidores Web lêem <a href="http://eletronicos.hsw.uol.com.br/paginas-da-internet1.htm">Hyper Text Markup Language</a> - HTML (Linguagem de Marcação de Hipertexto), a linguagem comum usada para criar <a href="http://eletronicos.hsw.uol.com.br/paginas-da-internet.htm">páginas na Web</a>. <br />
Os pesquisadores acreditam que as etiquetas inteligentes podem ser seus produtos de consumo favoritos em breve. Uma vez que os desafios técnicos sejam vencidos, o único obstáculo deve ser a reação do público a um sistema de rede que pode rastrear cada coisa que é comprada e mantida nos armários das cozinhas.Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-35765380371422469162010-10-09T11:09:00.005-03:002011-09-04T16:20:28.934-03:00Rele de estado sólido ( SSR)<table class="contentpaneopen" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 2px; margin-left: 8px; margin-right: 8px; margin-top: 2px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><tbody>
<tr><td class="createdate" style="font-size: 9px; font-weight: bold; height: 20px; padding-top: 0px; vertical-align: top;" valign="top"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span></td></tr>
<tr><td valign="top"><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Os componentes semicondutores capazes de manusear correntes elevadas a partir de pequenos sinais; componentes de alta potência sensíveis à luz podem resultar em excelentes opções de relés que substituem as versões tradicionais mecânicas. Os relés de estado sólido, por suas vantagens, são cada vez mais utilizados aparecendo em configurações as mais diversas. Veja neste o que são os relés de estado sólido e onde eles são utilizados.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_00.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" /></span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Os Relés de Estado Sólido, ou se adotarmos o nome em inglês Solid-State Relay com a sigla SSR são dispositivos semicondutores que têm as mesmas funções dos relés mecânicos convencionais: comutar circuitos de potências elevadas a partir de sinais de pequenas intensidades, conforme mostra a figura 1.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_01.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" /></span><em><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Figura 1 </span></em><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Os relés de estado sólido derivam dos conhecidos opto-acopladores ou “opto-couplers” que consistem num emissor de luz (normalmente um LED infravermelho) e um foto sensor que pode ser um foto-transistor, foto-diac, foto-diodo, ou qualquer outro dispositivos sensível à luz. Originalmente usados para transferir sinais, os opto-acopladores podem também ser usados para comutar cargas e daí temos o que se denomina de relé de estado sólido. No tipo comum de relé de estado sólido a bobina é substituída por um foto-emissor, normalmente um LED infravermelho e os contactos são substituídos por um dispositivo semicondutor sensível à luz como um foto-transistor, foto-diodo, foto-diac, etc. O elemento sensível pode então ser usado para comutar um dispositivo de maior potência como, por exemplo, um TRIAC, um SCR ou mesmo MOSFET de potência, conforme mostra a figura 2.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_02.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" /><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_02.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 2</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Os relés de estado sólido possuem características elétricas importantes dada tanto à velocidade de comutação como também ao isolamento mas também possuem desvantagens. Assim, se compararmos os relés de estado sólido com os relés mecânicos tradicionais veremos que os primeiros têm as seguintes vantagens:</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Não possuem partes móveis</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Não existem contactos que podem provocar arcos</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Não existem materiais que se desgastam com o uso</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Não existe o problema do repique dos contactos (bouncing)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Não existe ruído acústico</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Não há produção de EMI na comutação</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">A velocidade de comutação é maior</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">A vida útil é maior</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Possuem uma faixa de tensões e correntes de operação maior</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">No entanto, também existem as desvantagens a serem consideradas como:</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">O circuito de saída é sensível podendo ser danificado por sobre-tensões</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">A saída precisa de uma tensão e corrente mínima para operar</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Em alguns casos podem ser mais caros que os relés convencionais</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Normalmente está restrito à operação com um único pólo</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">A resistência ON é maior do que a dos relés convencionais</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">A capacitância de saída é maior</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">É mais sensível a transientes</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Há aquecimento quando correntes elevadas são controladas</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">A corrente de fuga no estado OFF é maior</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">No uso dos relés de estado sólido, devido às suas características é preciso tomar cuidado quando certos tipos de carga são comutados. Isso é válido para cargas indutivas, quando existe o perigo de correntes e tensões de surto serem produzidas no circuito comutado ou ainda quando cargas dinâmicas tais como motores e solenóides são controlados. Também é preciso tomar cuidado quando lâmpadas incandescentes e elementos de aquecimento são controlados devido à menor corrente inicial, quando estão ainda frios. O uso com lâmpadas de mercúrio, fluorescentes e outros circuitos chaveados com altas indutâncias deve ser evitado.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<strong><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Tipos de Relés de Estado Sólido</span></strong><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Existem basicamente dois tipos de relés de estado sólido que são especificados de acordo com a aplicação.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<strong><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">a)Relés pequenos para DC</span></strong></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Os relés de pequena corrente para DC normalmente são fornecidos em invólucros DIP de 6 pinos, conforme o mostrado na figura 3.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_03.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 3</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Nesses relés temos como emissor um LED infravermelho e a saída é tipicamente acoplada a um transistor de potência ou outro dispositivo semicondutor, conforme mostra a figura 4.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_04.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 4</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Existem casos em que o elemento de potência já está embutido no próprio relé, não havendo assim a necessidade de elementos externos de controle. Nos circuitos em que a saída contém um MOSFET a resistência no estado ON pode ser da ordem de 10 ohms ou menor. As tensões de saída podem chegar aos 200 ou 300 V e as correntes entre 100 e 200 mA DC. Como o emissor e o receptor são acoplados opticamente a resistência de isolamento é extremamente elevada chegando a mais de 500 M ohms com tensões da ordem de 2 000 Volts ou mais.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<strong><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">b)Relés AC para Controle de Energia a Partir da Rede</span></strong></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Os relés de estado sólido para aplicações em AC normalmente possuem opto-diacs para serem ligados a um TRIAC externo. Na figura 5 temos um dispositivo desse tipo. Em alguns casos, o TRIAC já pode estar embutido no próprio dispositivo.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_05.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 5</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">A etapa de saída quando possui um TRIAC embutido normalmente pode manusear tensões de 24 a 250 V com correntes da ordem de 1 a 4 ampères. Nos tipos em que existe o TRIAC embutido deve ser levada em conta que existe uma queda de tensão de 1 a 1,5 V nesse componente quando em condução. Esse fato é importante para se determina o calor gerado no dispositivo ao controlar uma carga. Para efeitos de cálculo pode-se considerar uma potência de 1,2 W para cada ampère de corrente conduzida. A tensão de controle para esses relés varia tipicamente entre 3 e 30 V dependendo dessa tensão a escolha do resistor limitador de corrente, conforme mostra a figura 6.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_06.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 6</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">A corrente de acionamento está entre 8 e 16 mA, tipicamente. Da mesma forma que nos relés DC, como o acoplamento entre o emissor e o receptor é feito por luz, temos uma tensão de isolamento extremamente alta que pode ser da ordem de 2 000 volts ou mais.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Detector de Passagem Por Zero</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Quando se trabalha com controles de potência ligados à rede de energia (AC), um fator importante no projeto é o instante em que a tensão passa por zero. Trata-se do ponto de “zero crossing” ou cruzamento por zero, mostrado na figura 7.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_07.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 7</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">A detecção desse instante é importante porque ele serve de referência para a medida do ângulo de retardo ou ângulo de fase para o disparo para o TRIAC ou outro elemento de controle. Os relés mecânicos não conseguem fazer essa detecção, mas para um relé de estado sólido isso é perfeitamente possível, conforme mostra o simples circuito da figura 8.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_08.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 8</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<strong><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">SCR e TRIAC como Relés</span></strong><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Os SCRs e TRIACs podem ser usados como relés controlando correntes alternadas mais intensas a partir de acopladores que possuam os elementos apropriados internamente ou diretamente a partir de sinais aplicados a suas comportas (gates). Para o caso dos SCRs como eles conduzem a corrente num único sentido temos de usar um artifício para o controle dos dois semi-ciclos. Assim, na figura 9 temos um circuito de relé semicondutor usando um SCR na configuração de meia onda e outro de onda completa.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_09.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 9</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Para o caso do TRIAC temos um circuito de aplicação típico mostrado na figura 10.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_10.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 10</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">O tempo de comutação do circuito com triac é extremamente rápido, menor do microssegundos para cargas AC comuns. O valor de R1 deve ser calculado de tal forma a se obter a corrente de disparo do TRIAC no início do semi-ciclo. O TRIAC usado neste circuito deve ter uma tensão de pico de pelo menos 200 V se a rede for de 110 V e pelo menos 350 V se a rede for de 220 V.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<strong><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Circuitos Práticos com Opto-Acopladores</span></strong><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">No circuito anterior não existe um isolamento do componente controlado do circuito de controle, como ocorre com um relé comum.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Para obtermos esse isolamento é importante o uso do opto-acoplador.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Assim, um primeiro cuidado para se projetar um relé de estado sólido é saber como o opto-acoplador deve ser excitado. A configuração mais simples para essa excitação é a mostrada na figura 11.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_11.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 11</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Levando em conta que a queda de tensão no LED emissor interno é da ordem de 1,5 V, o resistor R1 é calculado pela seguinte fórmula:</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">R1 = (V – 1,5)/I</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Onde:</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">R1 é o valor de R1 em ohms</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">V é a tensão de entrada</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">I é a corrente necessária à excitação do foto-sensor do opto-acoplador</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Veja que nesta aplicação é preciso que o sinal de controle (V) seja fixo, já que uma variação muito grande pode implicar na não excitação do relé ou ainda numa sobrecarga do LED emissor. O ideal, para permitir que o emissor trabalhe com uma faixa mais ampla de tensões de entrada consiste em se ter um circuito excitador que forneça uma corrente constante. Para isso existem diversas possibilidades.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">A primeira possibilidade é a mostrada na figura 12 e faz uso de um transistor NPN de uso geral como o BC548.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_12.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 12</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Neste circuito o resistor R2 determina a intensidade da corrente, o que significa que seu valor deve ser determinado a partir das características do emissor do opto-acoplador. R2 é calculado pela seguinte fórmula:</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">R2 = 0,7/I</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Onde:</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">R2 é a resistência em ohms deste componente</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">I é a intensidade da corrente no LED emissor</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Uma outra configuração de fonte de corrente constante usando um transistor bipolar é mostrada na figura 13.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_13.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 13</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">O resistor R2, que determina a intensidade da corrente no emissor é calculado da mesma forma que no caso anterior. Uma vantagem deste circuito é que ele pode ser usado com tensões de entrada que variam entre 3 e 30 V. Uma outra forma de se obter uma corrente constante para o LED emissor é usando um regulador fixo de tensão como o 7805 ou 7806, conforme mostra a figura 14.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_14.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 14</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Neste circuito o resistor R1 é calculado para fornecer, com a tensão de saída do regulador, a corrente que o LED emissor precisa para excitar o receptor. A tensão de entrada estará entre 2 V a mais que a tensão de saída do regulador e tipicamente 30 V. Observamos que nesse cálculo deve ser considerada a queda de tensão de 1,3 a 1,5 V que ocorre no LED emissor. Assim a fórmula para o cálculo de R será:</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">R = (Vs – 1,5)/I</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Onde:</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">R é o valor do resistor limitador em ohms</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Vs é a tensão de saída do regulador de tensão em volts</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">I é a corrente de excitação do LED em ampères</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">No entanto, com um regulador ajustável de tensão, podemos elaborar uma fonte de corrente constante para o LED excitador com mais facilidade e precisão, conforme mostra a figura 15.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_15.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" /></span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Neste circuito, o valor de R é dado por:</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">R = 1,2/I</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Onde:</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">R é o resistor limitador em ohms</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">I é a corrente desejada no LED emissor em ampères</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Podem ser usadas versões do LM317 ou LM350 de menor dissipação (200 mA) em invólucros TO-54.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<strong><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Proteção de Entrada</span></strong><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Um fator importante para se garantir a integridade dos opto-acopladores quando usados como relés de estado sólido é evitar a inversão da polaridade do sinal de entrada. Se o LED de um opto-acoplador for submetido a uma tensão inversa de mais de 3 V ele pode queimar-se. Para isso, é sempre interessante utilizar um circuito de proteção que pode ser um diodo invertido, em paralelo, conforme mostra a figura 16.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_16.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 16</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Diodos de uso geral como o 1N4148, 1N914 ou mesmo diodos retificadores como o 1N4002, 1N4004 servem para esta finalidade.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<strong><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">MOC3010/MOC3020</span></strong><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Dois opto-acopladores especialmente indicados para aplicações como relés de estado sólido comutando diretamente Tiacs de alta potência são os MOC3010 e MOC3020. O MOC3010 é indicado para aplicações na rede de 110 V enquanto que o MOC3020 para a rede de 220 V. Esses componentes, cuja pinagem e circuito equivalentes são mostrados na figura 17 possuem algumas variações (3009, 3011, 3012, 3021, 3022, 3023) que se diferenciam apenas pela corrente no LED para a excitação.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_17.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 17</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Conforme podemos ver, esses componentes possuem opto-diacs que são disparados diretamente pela luz emitida pelo LED infravermelho. O MOC3010 precisa de uma corrente de 8 mA para produzir o disparo (os de números mais altos são maios sensíveis, chegando a 3 mA para o MOC3012). Para o MOC3020 a corrente é 15 mA (o 3021 tem uma corrente de 8 mA). Para o MOC3010 e para o MOC3020 temos o circuito típico para cargas não indutivas mostrados na figura 18.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_18.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 18</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Os valores entre parênteses são para o caso do MOC3020. Se a carga for indutiva deve ser usado o circuito da figura 19.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_19.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" />Figura 19</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Os leitores interessados podem obter mais informações sobre esses componentes no site da Motorola.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<strong><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Configurações com Semicondutores Comuns</span></strong><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Opto-isoladores como o 4N27 que usam em seu interior como elemento receptor um transistor comum também podem ser usados em relés de estado sólido. Na figura 20 temos um circuito típico em que um BC547 é usado para amplificar o sinal do foto-transistor e disparar um TRIAC ligado na rede de 220 V.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art0008_20.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" /></span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Veja que este circuito precisa de uma alimentação auxiliar de 9 V para alimentar o circuito excitador. O circuito precisa de uma corrente da ordem de 60 mA para disparar o TRIAC.</span></div><div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Conclusão</span></strong><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Os relés de estado sólido estão em uso cada vez mais frequente nos equipamentos industriais e de todos os tipos. Conhecendo suas configurações básicas o profissional não só pode saber como fazer o diagnóstico de seus circuito como também projetar um relé para uma aplicação mais específica. Mais do que isso, o profissional será capaz de substituir um relé convencional por um relé de estado sólido com vantagens quando isso for possível. O que vimos neste artigo é apenas um pouco das configurações possíveis com que esses úteis relés podem ser encontrados. O leitor deve se manter atento à novos artigos que abordam configurações de relés de estado sólido.</span></div></td></tr>
</tbody></table>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-55704614414465251752010-09-24T17:27:00.001-03:002011-09-04T16:25:09.893-03:00O PEDAL DE GUITARRA<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiq9IuihkG9N9qxN2-fb8NFxhrNm00DK3IUBxzuGoQpxRGi6DntXrbFxfGekyeSJQxv2P05P-b1gcOBUpsGZE041uxaDnk0fyPWvLCO9sQVhrBXon91NpTBCWUy9F8Rj2Tbs2ob4gXg9SI/s1600/120px-Behringer_EQ700.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiq9IuihkG9N9qxN2-fb8NFxhrNm00DK3IUBxzuGoQpxRGi6DntXrbFxfGekyeSJQxv2P05P-b1gcOBUpsGZE041uxaDnk0fyPWvLCO9sQVhrBXon91NpTBCWUy9F8Rj2Tbs2ob4gXg9SI/s1600/120px-Behringer_EQ700.jpg" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"></span><br />
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;">O <b>pedal de guitarra</b> altera o som natural do instrumento. O sinal segue da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Guitarra" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Guitarra">guitarra</a> até o pedal onde é modificado para depois chegar ao <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Amplificador" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Amplificador">Amplificador</a>.</div><a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzbW8Fxg1TaTaj6M5YiUOiKApM8rr-JjDo8sXQWRv2TfK14ZF1_rewaWtb7MpVEKbGmMuA2ayQrfgSmdejjqhiRfpgADc2ehZpAPxkNH8tFV_cBh3Y7KirzLgbQ7SaHOsQdNlHfaJa9Eg/s1600/120px-DigiTech_DigiDelay.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzbW8Fxg1TaTaj6M5YiUOiKApM8rr-JjDo8sXQWRv2TfK14ZF1_rewaWtb7MpVEKbGmMuA2ayQrfgSmdejjqhiRfpgADc2ehZpAPxkNH8tFV_cBh3Y7KirzLgbQ7SaHOsQdNlHfaJa9Eg/s1600/120px-DigiTech_DigiDelay.jpg" /></a><br />
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><br />
</div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;">Eles funcionam modificando o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Som" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Som">som</a> de uma guitarra elétrica. Conectados na saída de áudio de uma guitarra, o som passa por um circuito elétrico e é alterado de acordo com as necessidades do guitarrista. Geralmente estes efeitos são ativados com o pé, ao ser pressionado o botão ou alavanca do pedal, enquanto se toca. Existem vários tipos de pedais, como os de "Delay", que fazem uma espécie de "<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Eco" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Eco">eco</a>" no som, ou então os famosos pedais "Distortion", que distorcem as ondas sonoras muito usado no Rock em geral.</div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6wM9YukD2d9AybkFoaYOKeOTmXzuDnsi3jNYTdKBZqtWIhZcV-z40HCYP8fNfJTuiYm6m87vlukgGY6qdf4Ulynau8mF7alF8mED1bPbVpvL-r-MI8BTeabzuLaQc6lrMyBSAYNmONZk/s1600/120px-Dunlop-Crybaby.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6wM9YukD2d9AybkFoaYOKeOTmXzuDnsi3jNYTdKBZqtWIhZcV-z40HCYP8fNfJTuiYm6m87vlukgGY6qdf4Ulynau8mF7alF8mED1bPbVpvL-r-MI8BTeabzuLaQc6lrMyBSAYNmONZk/s1600/120px-Dunlop-Crybaby.jpg" /></a><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Distor%C3%A7%C3%A3o_(%C3%A1udio)" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Distorção (áudio)">Pedais de distorção</a> aumentam o volume(ou através de clipagem de <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Diodo" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Diodo">diodos</a>) até ele chegar a distorcer e gerar o som conhecido em músicas de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rock" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Rock">Rock</a>. Pedais de modulação como o chorus, criam um outro sinal através do som limpo dando uma leve desafinada gerando o efeito de chorus, possivelmente encontrado em músicas dos anos 80, em introduções principalmente como <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Paradise_City" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Paradise City">Paradise City</a> do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Guns_N%27_Roses" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Guns N' Roses">Guns N' Roses</a> ou <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Message_in_a_bottle" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Message in a bottle">Message in a bottle</a> do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Police" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="The Police">The Police</a>. Fora estes, os considerados mais importantes são o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wah-wah" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Wah-wah">Wah-Wah</a> (alteram o "Tone", dando um som aberto ou fechado de acordo com o movimento do pedal de expressão), e o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Delay" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Delay">delay</a> (que gera repetições ou ambiencia).</div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;">Hoje existem diversas marcas que fabricam pedais em serie, e também alguns conhecidos como HandMades, que são feitos em número limitado e muitas vezes com características especificas exigidas pelo cliente. A vantagem destes Handmades pode estar também no preço.</div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><br />
Marcas de pedais mais conhecidas: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Boss" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Boss">Boss</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Marshall" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Marshall">Marshall</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Digitech" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Digitech">Digitech</a>, <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=MXR&action=edit&redlink=1" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #cc2200; text-decoration: none;" title="MXR (página não existe)">MXR</a>, <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Line6&action=edit&redlink=1" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #cc2200; text-decoration: none;" title="Line6 (página não existe)">Line6</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ibanez" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: underline;" title="Ibanez">Ibanez</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Zoom_Corporation" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Zoom Corporation">Zoom</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Behringer" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Behringer">Behringer</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Oliver" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Oliver">Oliver</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dunlop_Manufacturing" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Dunlop Manufacturing">Dunlop Manufacturing</a>,<a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Danelectro&action=edit&redlink=1" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #cc2200; text-decoration: none;" title="Danelectro (página não existe)">Danelectro</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Electro-Harmonix" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Electro-Harmonix">Electro-Harmonix</a></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><br />
</div>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-52086822532442055882010-09-24T17:07:00.002-03:002011-09-04T16:27:03.160-03:00RELÊ ELETROMECÂNICO<h1 class="articlePageTitle" style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 16px; font-weight: bold; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px;">Introdução: Como funciona o relé</h1><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 14px;">Um relé é um simples</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 14px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 14px;"><strong>switch eletromecânico</strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 14px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 14px;">formado por um</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 14px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 14px;"><a href="http://eletronicos.hsw.uol.com.br/eletroimas.htm" style="color: #2a308c; text-decoration: underline;">eletroímã</a></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 14px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 14px;">e um conjunto de contatos. Os relés estão escondidos em todo tipo de dispositivos. Os primeiros computadores utilizavam relés para implementar</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 14px;"><a href="http://eletronicos.hsw.uol.com.br/logica-booleana.htm" style="color: #2a308c; text-decoration: underline;">funções booleanas</a></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 14px;">.</span><br />
<div style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><table align="center" cellpadding="3" cellspacing="0" style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; width: 400px;"><tbody>
<tr><td><span style="font-family: arial, helvetica;"></span><br />
<span style="font-family: arial, helvetica;"><center><img src="http://static.hsw.com.br/gif/relay-intro.jpg" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; max-width: 450px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /> <a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<strong>Um relé aberto</strong></center></span></td></tr>
</tbody></table><div style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Neste artigo, vamos entender como funcionam os relés e saber onde eles são utilizados.</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><h1 class="articlePageTitle" style="font-size: 16px; font-weight: bold; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px;">Construção de um relé</h1>Os relés são dispositivos simples e possuem quatro partes:<br />
<ul style="color: black; font-size: 14px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 14px; margin-left: 20px; margin-right: 20px; margin-top: 14px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><li style="color: black; font-size: 14px; list-style-image: initial; list-style-position: outside; list-style-type: disc; margin-bottom: 0px; margin-left: 20px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong>eletroímã</strong></li>
<li style="color: black; font-size: 14px; list-style-image: initial; list-style-position: outside; list-style-type: disc; margin-bottom: 0px; margin-left: 20px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong>armadura</strong> que pode ser atraída pelo <a href="http://eletronicos.hsw.uol.com.br/eletroimas.htm" style="color: #2a308c; text-decoration: underline;">eletroímã</a></li>
<li style="color: black; font-size: 14px; list-style-image: initial; list-style-position: outside; list-style-type: disc; margin-bottom: 0px; margin-left: 20px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong>mola</strong></li>
<li style="color: black; font-size: 14px; list-style-image: initial; list-style-position: outside; list-style-type: disc; margin-bottom: 0px; margin-left: 20px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong>conjunto de contatos elétricos</strong></li>
</ul><div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Quando você adquire um relé, você pode controlar diversas variáveis.</div><ul style="color: black; font-size: 14px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 14px; margin-left: 20px; margin-right: 20px; margin-top: 14px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><li style="color: black; font-size: 14px; list-style-image: initial; list-style-position: outside; list-style-type: disc; margin-bottom: 0px; margin-left: 20px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">a voltagem e corrente necessárias para ativar a armadura;</li>
<li style="color: black; font-size: 14px; list-style-image: initial; list-style-position: outside; list-style-type: disc; margin-bottom: 0px; margin-left: 20px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">a voltagem e corrente máximas que a armadura e contatos da armadura podem suportar;</li>
<li style="color: black; font-size: 14px; list-style-image: initial; list-style-position: outside; list-style-type: disc; margin-bottom: 0px; margin-left: 20px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">o número de armaduras (geralmente, uma ou duas);</li>
<li style="color: black; font-size: 14px; list-style-image: initial; list-style-position: outside; list-style-type: disc; margin-bottom: 0px; margin-left: 20px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">o número de contatos da armadura; geralmente, um ou dois (o relê do exemplo tem dois, mas um não é utilizado);</li>
<li style="color: black; font-size: 14px; list-style-image: initial; list-style-position: outside; list-style-type: disc; margin-bottom: 0px; margin-left: 20px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">se o contato (caso exista apenas um contato) está <strong>n</strong>ormalmente<strong>a</strong>berto (<strong>NA</strong>) ou <strong>n</strong>ormalmente <strong>f</strong>echado (<strong>NF</strong>).</li>
</ul><div><h1 class="articlePageTitle" style="font-size: 16px; font-weight: bold; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px;">Aplicações dos relés</h1>O objetivo do relé é utilizar pequena quantidade de energia <a href="http://eletronicos.hsw.uol.com.br/eletroimas.htm" style="color: #2a308c; text-decoration: underline;">eletromagnética</a>(proveniente, por exemplo, de um pequeno interruptor ou circuito eletrônico simples) para mover uma armadura que pode gerar uma quantidade de energia muito maior. Por exemplo, você pode usar 5 volts e 50 miliamperes para ativar o eletroímã e energizar uma armadura que suporta 120V AC em 2 ampéres (240 watts).<br />
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Os relés são comuns em eletrodomésticos, geralmente quando existe um controle eletrônico que liga algo como um <a href="http://eletronicos.hsw.uol.com.br/motor-eletrico.htm" style="color: #2a308c; text-decoration: underline;">motor</a> ou uma <a href="http://eletronicos.hsw.uol.com.br/lampadas.htm" style="color: #2a308c; text-decoration: underline;">lâmpada</a>. Eles também são muito comuns em carros, onde a fonte de energia de 12V significa que quase tudo no carro precisa de uma grande quantidade de corrente. Nos modelos mais novos, os fabricantes combinam os painéis de relés na caixa de fusíveis para facilitar a manutenção. As seis caixas cinzas nesta foto da caixa de fusíveis do Ford Winstar são relés.</div><div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><table align="center" cellpadding="3" cellspacing="0" style="width: 400px;"><tbody>
<tr><td><br />
<center><img src="http://static.hsw.com.br/gif/relay1.jpg" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; max-width: 450px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /></center></td></tr>
</tbody></table><div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Em lugares onde se precisa de uma grande quantidade de energia, os relés são ligados em <strong>cascata</strong>. Neste caso, um pequeno relé energiza um relé maior e este último aciona a energia suficiente para realizar o trabalho.</div><div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Os relés também podem ser utilizados para implementar a lógica booleana. </div><div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div></div>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-68722101247665449202010-09-18T21:27:00.001-03:002011-09-04T16:28:45.466-03:00Universal Serial Bus (USB),Como surgiu?<div><a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><br />
</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgx14T5WAH5_kBcdZ0s9G3Efl5A2s5T2oliO1k_m8evHB98kL2yvzDXOUHtEASScu9Uju6_JerwvRmOHRdqucwFCtW8jWQq4QJI6CFdtgUYh46ncFKiSLKw_ACqxAfPH3Q9n02AYpBKZA/s1600/usb2" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgx14T5WAH5_kBcdZ0s9G3Efl5A2s5T2oliO1k_m8evHB98kL2yvzDXOUHtEASScu9Uju6_JerwvRmOHRdqucwFCtW8jWQq4QJI6CFdtgUYh46ncFKiSLKw_ACqxAfPH3Q9n02AYpBKZA/s320/usb2" /></a></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><br />
</span></span><br />
<div align="justify" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><taghw>A grande maioria das pessoas têm ou ja devem ter visto um cabo <a href="http://www.tutomania.com.br/saiba-mais/universal-serial-bus-usbcomo-surgiu#" style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; cursor: pointer; float: none !important; text-decoration: underline;">USB</a> dando sopa pela casa. Mas você sabe como esse instrumento que facilita tanto a vida das pessoas surgiu? Continue lendo a postagem a seguir.</taghw></div><div align="justify" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><taghw>Universal Serial Bus (<a href="http://www.tutomania.com.br/saiba-mais/universal-serial-bus-usbcomo-surgiu#" style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; cursor: pointer; float: none !important; text-decoration: underline;">USB</a>) é um tipo de <a href="http://www.tutomania.com.br/saiba-mais/universal-serial-bus-usbcomo-surgiu#" style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; cursor: pointer; float: none !important; text-decoration: underline;">conexão</a> Plug and Play que permite a <a href="http://www.tutomania.com.br/saiba-mais/universal-serial-bus-usbcomo-surgiu#" style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; cursor: pointer; float: none !important; text-decoration: underline;">conexão</a>de periféricos sem a <a href="http://www.tutomania.com.br/saiba-mais/universal-serial-bus-usbcomo-surgiu#" style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; cursor: pointer; float: none !important; text-decoration: underline;">necessidade</a> de desligar o <a href="http://www.tutomania.com.br/saiba-mais/universal-serial-bus-usbcomo-surgiu#" style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; cursor: pointer; float: none !important; text-decoration: underline;">computador</a>.</taghw></div><div align="justify" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">Antigamente instalar periféricos em um computador obrigava o usuário a abrir a maquina, o que para a maioria era uma tarefa quase impossível pela quantidade de conexões internas que muitas vezes eram feita através de testes perigosos para o computador, sem falar que na maioria das vezes seria preciso configurar jumpers e interrupções IRQs, tarefa difícil até para profissionais da área.</div><div align="justify" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">O surgimento padrão PnP (Plug and Play) diminuiu toda a complicação existente na configuração desses dispositivos. O objetivo do padrão PnP foi tornar o usuário sem experiência, capaz de instalar um novo periférico e usá-lo imediatamente sem mais delongas. Mas esse padrão ainda era suscetível à falhas, o que causava dificuldades para alguns usuários.</div><div align="justify" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">O USB Implementers Forum foi concebido na óptica do conceito de Plug and Play, revolucionário na altura da expansão dos computadores pessoais, feito sobre um barramento que adota um tipo de conector que deve ser comum a todos os aparelhos que o usarem, assim tornando fácil a instalação de periféricos que adotassem essa tecnologia e diminuiu o esforço de concepção de periféricos, no que diz respeito ao suporte por parte dos sistemas operacionais (SO) e hardware. Assim, surgiu um padrão que permite ao SO e à placa-mãe diferenciar, transparentemente:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhP8k_mLU4pvmKN5FtENVe7Zrf-tYBBC4TVsk2EF2gbEm9QlWIURugAGw7wooIa5utqvNxzZTnaG139SgAJLHoYexcxeJGn-mDv_rf8Qk5riGGWCuHm9RRGGSGekH7zYhSYf_qjSZwimK0/s1600/usb3" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhP8k_mLU4pvmKN5FtENVe7Zrf-tYBBC4TVsk2EF2gbEm9QlWIURugAGw7wooIa5utqvNxzZTnaG139SgAJLHoYexcxeJGn-mDv_rf8Qk5riGGWCuHm9RRGGSGekH7zYhSYf_qjSZwimK0/s320/usb3" /></a></div><div align="justify" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">A classe do equipamento (dispositivo de armazenamento, placa de rede, placa de som, etc);<br />
As necessidades de alimentação elétrica do dispositivo a uma distancia de ate 5 metros sem a necessidade de outro equipamento, caso este não disponha de alimentação própria;<br />
As necessidades de largura de banda (para um dispositivo de vídeo, serão muito superiores às de um teclado, por exemplo);<br />
As necessidades de latência máxima;<br />
Eventuais modos de operação internos ao dispositivo (por exemplo, máquina digital pode operar, geralmente, como uma webcam ou como um dispositivo de armazenamento - para transferir as imagens).<br />
Ainda, foi projetado de maneira que possam ser ligados vários periféricos pelo mesmo canal (i.e., porta USB). Assim, mediante uma topologia em árvore, é possível ligar até 127 dispositivos a uma única porta do computador, utilizando, para a derivação, hubs especialmente concebidos, ou se por exemplo as impressoras ou outro periféricos existentes hoje tivessem uma entrada e saida usb, poderíamos ligar estes como uma corrente de até 127 dispositivos, um ligado ao outro, os quais o computador gerenciaria sem nenhum problema, levando em conta o tráfego requerido e velocidade das informação solicitadas pelo sistema. Estes dispositivos especiais (os hub’s anteriormente citados) - estes também dispositivos USB, com classe específica -, são responsáveis pela gestão da sua sub-árvore e cooperação com os nós acima (o computador ou outros hubs). Esta funcionalidade foi adaptada da vasta experiência em redes de bus, como o Ethernet - o computador apenas encaminhará os pacotes USB (unidade de comunicação do protocolo, ou URB, do inglês Uniform Request Block) para uma das portas, e o pacote transitará pelo bus até ao destino, encaminhado pelos hubs intermediários.</div><div align="justify" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">Concepção<br />
O padrão USB foi desenvolvido por um consórcio de empresas, entre as quais destacam-se: Microsoft, Apple, Hewlett-Packard, NEC, Intel e Agere.</div><div align="justify" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">Foi muito difícil para estas empresas encontrar um consenso sobre a abordagem do controlador. Dividiram-se então as opiniões, formando dois grupos distintos:</div><div align="justify" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">UHCI, Universal Host Controller Interface, apoiado majoritariamente pela Intel, que transferia parte do processamento do protocolo para o software (driver), simplificando o controlador eletrônico;<br />
OHCI, Open Host Controller Interface, apoiado pela Compaq, Microsoft e National Semiconductor, que transferia a maior parte do esforço para o controlador eletrônico, simplificando o controlador lógico (driver).<br />
Isto gerou algumas incompatibilidades e lançou a ameaça de dispersão do padrão. Pela experiência anterior em casos de adaptação de padrões (como o caso das extensões individualistas do HTML da Microsoft e da Netscape à versão 3 deste protocolo que, frequentemente, quebrava a compatibilidade entre sites), agora podia-se confirmar a desvantagem de não se conseguir a universalização. Porém, traria novas conclusões para a versão 2.0 deste protocolo, desta vez unidos sob o modelo EHCI, Enhanced Host Controller Interface, permitindo colmatar as falhas e reunir as qualidades dos dois modelos anteriores; mas sem dúvida, o avanço notável desta versão seria o aumento da largura de banda disponível - tornava-se agora possível, com um único driver, transferir som, vídeo e ainda assim usar a impressora, portudo isto pelo mesmo canal - até um total de 480 Mbits/s.</div><div align="justify" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">História das Versões<br />
USB 0.7: Lançado em novembro de 1994.<br />
USB 0.8: Lançada em dezembro de 1994.<br />
USB 0.9: Lançada em abril de 1995.<br />
USB 0.99: Lançado em agosto de 1995.<br />
USB 1.0: Lançado em janeiro de 1996, com taxas de transferência de dados<br />
de 1,5 Mbit / s (baixa velocidade) e 12 Mbit / s (Velocidade máxima).</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGkNfIZYOYH8l-0n16wA3XrRm4Ucw38QiPCv7yXlnZyd3VHXHojFNE5e5l13Fp655JTR0tTrR5hNVKHAljwA53Hl2VOQFhTBdWOZxrOSBuhHCavw5ZCltVs5kWBhDVDDslHjzW_FWHuUo/s1600/usb1" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGkNfIZYOYH8l-0n16wA3XrRm4Ucw38QiPCv7yXlnZyd3VHXHojFNE5e5l13Fp655JTR0tTrR5hNVKHAljwA53Hl2VOQFhTBdWOZxrOSBuhHCavw5ZCltVs5kWBhDVDDslHjzW_FWHuUo/s320/usb1" /></a></div><div align="justify" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><br />
USB 1.1<br />
O padrão 1.1 foi lançado em 1998 para corrigir problemas encontrados no padrão 1.1. Ao ser lançado o padrão USB 1.1 trouxe uma série de vantagens pois graças a uma interface única, a tarefa de conectar diversos tipos de aparelho ao computador tornou-se mais fácil, e aumentou o diversificação de tipos de periféricos, porém tinha como um grande ponto fraco a baixa velocidade na transição de dados (1,5 a 12 Mbps), elevado em consideração as portas seriais, mas muito deficiente em relação a outros tipos de baramentos como o SCSI (80 a 160 Mbps) e o FireWire (400Mbps),principal concorrente cujo o maior desenvolvedor era a Apple. Até então a baixa transição não era um agravante para as aplicações da época, mas à medida que o uso crescia aumentava a necessidade de taxas maiores na transferência de dados entre um dispositivo e o computador, prejudicando o uso de equipamentos como HDs removíveis, gravadores de DVDs externos , e scanner de alta resolução tornando-se nesse necessário o upgrade do padrão.</div><div align="justify" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><br />
USB 2.0<br />
O padrão USB 2.0 foi lançado em abril de 200 com a velocidade de 480 Mbps, o equivalente a cerca de 60 MB por segundo. O conector continuou sendo o mesmo das versão anterior, totalmente compatível com dispositivos que funcionam com o USB 1.1, mas nesse caso com a mesma velocidade de transferência reduzida do padrão 1.1. Isso ocorre porque o barramento USB 2.0 tentará se comunicar à velocidade de 480 Mbps. Se não conseguir, tentará a velocidades mais baixas até obter êxito.</div><div align="justify" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">Uma outra novidade importante e que a partir dessa versão, fabricantes poderiam adotar o padrão em seus produtos sem a obrigatoriedade de pagar uma licença de uso da tecnologia. Esse foi um fator importante para a ampliação de novos periféricos que usam a tecnologia e barateamento desses periféricos.</div><div align="justify" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">O lançamento também trouxe outra vantagem à USB: o padrão FireWire foi padronizado principalmente para trabalhar com aplicações que envolvem vídeo e áudio, mas como a velocidade do USB 2.0 supera a velocidade das primeiras implementações do FireWire, ele também se tornou uma opção viável para aplicações multimídia, o que aumentou seu leque de utilidades.</div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><br />
</div></div>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-88315317043299248742010-09-17T01:37:00.002-03:002011-09-04T16:31:23.906-03:00FOTOTRANSISTOR<div align="center" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<strong style="font-weight: bold;"><img alt="" class="bbc_img" src="http://i29.tinypic.com/dyumu0.jpg" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px;" /></strong></div><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;">São em tudo semelhantes aos transístores bipolares convencionais, excepto pelo facto dos foto-transístores possuírem uma abertura ou janela para a incidência da luz e poderem ter ou não o terminal de base. Alguns modelos dispõem de terminal de base, o que permite um melhor controlo do dispositivo.</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;">O foto-transístor polariza-se da mesma forma que um transístor bipolar convencional, embora agora a corrente de colector não seja controlada pela corrente de base, mas sim, pela intensidade de luz incidente na junção base – colector, polarizada inversamente.</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;">Um foto-transístor nada mais é do que um transístor bipolar comum com as suas junções semicondutoras PNP ou NPN, porém com uma janela ou abertura no invólucro, de modo a facilitar a entrada de luz sobre a pastilha de silício. A luz vai agir sobre as junções internas do transístor, exactamente como se fosse uma corrente de base, incrementado a condução entre o colector e o emissor na razão directa da intensidade da luz. Isso quer dizer que, no seu percurso colector/emissor, um foto-transístor mantido na escuridão é como um transístor bipolar comum não polarizado. Por outro lado, com o foto-transístor sob luz forte ele age como um transístor comum com a base fortemente polarizada. Para além do processo de geração de portadores de carga eléctrica através da incidência de luz, no foto-transístor aproveitam-se as propriedades de amplificação de um transístor (assim, os foto-transístores apresentam uma grande sensibilidade em comparação com os fotodíodos).</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><div align="center" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><img alt="" class="bbc_img" src="http://i28.tinypic.com/2r78v40.jpg" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px;" /></div><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;">Os foto-transístores podem utilizar encapsulamento semelhante ao dos transístores convencionais, com uma janela para a incidência da luz (Figura A) ou encapsulamento semelhante ao dos leds (Figura B), de modo que, à primeira vista, não distinguimos bem um led infravermelho de um foto-transístor.</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><div align="center" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><img alt="" class="bbc_img" src="http://i25.tinypic.com/21o64nl.jpg" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px;" /><br />
<img alt="" class="bbc_img" src="http://i26.tinypic.com/qo8two.jpg" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px;" /></div><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;">As suas principais características são o ângulo de captação, a potência que podem dissipar (os foto-transístores são dispositivos de baixa potência), a máxima tensão colector – emissor e a corrente de colector “no escuro”, que são representadas por Vceo e Iceo respectivamente, a corrente de colector a plena luminosidade (ICA), bem como os tempos de comutação.</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;">Exemplo: O tipo BPW42 tem:</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"> - Ângulo de captação de 40º</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"> - Potência de dissipação até 100mW</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"> - Vceo de 32V</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"> - Iceo de 0,2 ?A com Vce de 20V</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"> - ICA de 1 mA</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><strong style="font-weight: bold;">Circuitos:</strong></span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span><div align="center" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><img alt="" class="bbc_img" src="http://i26.tinypic.com/nn76zs.jpg" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px;" /><br />
<img alt="" class="bbc_img" src="http://i28.tinypic.com/hx829d.gif" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px;" /><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #444444;"><img alt="" class="bbc_img" src="http://i26.tinypic.com/2hwh0qv.jpg" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px;" /></span></span><br />
<img alt="" class="bbc_img" src="http://i29.tinypic.com/2n993sp.gif" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px;" /></div><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br />
</span>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-78688303901617156332010-09-17T01:31:00.002-03:002011-09-04T16:34:25.438-03:00TRANSISTOR IGBT<div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 27pt;"><br />
</div><a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 27pt;"><b><span style="color: #cc6600; font-family: 'Bookman Old Style'; font-size: 24pt;">O IGBT (</span></b><i><span lang="EN-US" style="color: #cc6600; font-family: 'Bookman Old Style'; font-size: 24pt;">Insulated Gate Bipolar Transistor</span></i><b><span lang="EN-US" style="color: #cc6600; font-family: 'Bookman Old Style'; font-size: 24pt;">)</span></b><b><span style="color: #cc6600; font-family: 'Bookman Old Style'; font-size: 24pt;"><o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br />
</div><h1 style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 16pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; page-break-after: avoid; text-align: justify;"><span style="color: #cc6600; font-family: 'Bookman Old Style';">I . Introdução<o:p></o:p></span></h1><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br />
</div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Desde a invenção do primeiro tiristor de junção PNPN, pelos laboratórios Bell em 1957, houve um grande avanço nos dispositivos semicondutores de potência.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Para serem aplicados em sistemas de elevada potência e substituírem as rudimentares válvulas </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">ignitron</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">phanotron</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> e </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">thyratron</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, os dispositivos semicondutores devem ser capazes de suportar grandes correntes e elevadas tensões reversas em seu chaveamento. Além disso, em várias aplicações de eletrônica de potência, há necessidade de uma operação em elevadas freqüências de chaveamento dos dispositivos semicondutores, como, por exemplo, os inversores de tensão, necessários para a construção de filtros ativos de potência. Dessa forma, os dispositivos semicondutores devem possuir baixas perdas de potência durante o chaveamento.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Até 1970, os tiristores convencionais foram exclusivamente usados para o controle de potência em aplicações industriais. Desde 1970, vários tipos de dispositivos semicondutores de potência foram desenvolvidos e se tornaram disponíveis comercialmente. Estes dispositivos podem ser amplamente divididos em cinco tipos: os diodos de potência, os tiristores, os transistores bipolares de junção de potência, os MOSFET’s de potência, os SIT’s (</span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Static Induction Transistor</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">) e os IGBT’s (</span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Insulated Gate Bipolar Transistor</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">), assunto desta dissertação.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Reunindo as características de comutação dos transistores bipolares de potência à elevada impedância de entrada dos MOSFET’s, o IGBT se torna cada vez mais popular nos circuitos de controle de potência de uso industrial e até mesmo em eletrônica de consumo e embarcada.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Os transistores bipolares de potência possuem características que permitem sua utilização no controle de elevadas correntes com muitas vantagens, como baixas perdas no estado de condução. No entanto, as suas características de entrada, exigindo correntes elevadas de base, já que operam como amplificadores de corrente, trazem certas desvantagens em algumas aplicações.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Por outro lado, os transistores de efeito de campo MOS de potência podem também controlar potências elevadas com muitas vantagens pelo fato de exigirem tensão para o disparo, pois, embora sejam dispositivos de alta impedância têm como desvantagem uma baixa velocidade de comutação devida às capacitâncias de porta (</span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Gate</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">) que aumentam com a intensidade de corrente (Largura do canal) que deve ser controlada. No entanto, para baixas correntes de condução através do canal, o MOSFET pode operar com elevadas freqüências.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">O IGBT reúne a facilidade de acionamento dos MOSFET’s e sua elevada impedância de entrada com as pequenas perdas em condução dos TBP (Transistores Bipolares de Potência). Sua velocidade de chaveamento é determinada, a princípio, pelas características mais lentas – as quais são devidas às características do TBP. Assim, a velocidade dos IGBT’s é semelhante à dos TBP; no entanto, nos últimos anos tem crescido gradativamente, permitindo a sua operação em freqüências de dezenas de kHz, nos componentes para correntes na faixa de dezenas e até centenas de Ampères.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoBodyTextIndent" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Juntando o que há de bom nesses dois tipos de transistores, o IGBT é um componente que se torna cada vez mais recomendado para comutação de carga de alta corrente em regime de alta velocidade.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoBodyTextIndent" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Abaixo, apresentamos um gráfico contendo uma comparação entre os principais dispositivos semicondutores de potência quanto às suas características de tensão, corrente e freqüência de operação. Nesta figura, vemos que os tiristores são os dispositivos que conseguem suportar os maiores valores de corrente e tensão, mas não podem operar em freqüências de chaveamento elevadas. Como podemos ver a partir desta figura, os IGBT’s possuem uma capacidade de suportar maiores tensões e podem operar em mais altas freqüências que os transistores bipolares de potência e podem suportar maiores tensões e correntes que os MOSFET’s de potência. Como podemos notar a partir deste gráfico, a região de operação segura do IGBT é maior que as regiões reservadas ao MOSFET e ao transistor TBP, o que era desejado.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoBodyTextIndent" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div align="center" class="MsoBodyTextIndent" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img height="430" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/igtb/Pagina_IGBT_arquivos/image005.jpg" v:shapes="_x0000_i1026" width="564" /><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyTextIndent2" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Apresentamos aqui nesta dissertação como operam fisicamente os IGBT’s e apresentaremos o modelo para descrição do seu funcionamento. Serão também mostradas as páginas do manual de um fabricante de IGBT para ilustrar as características de operação deste dispositivo. Por fim, será apresentada uma aplicação dos IGBT’s em eletrônica de potência para mostrar a utilidade do dispositivo.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><h2 align="left" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 16pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; page-break-after: avoid; text-align: left; text-decoration: underline; text-indent: 0cm;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style'; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">II . Operação Física do IGBT<o:p></o:p></span></span></h2><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Na figura a seguir, apresentamos a estrutura de um típico IGBT de canal tipo N. Todas as discussões apresentadas aqui estão relacionadas com o dispositivo de canal tipo N, pois o canal tipo P é análogo e possui uma operação física dual àquela apresentada para o de canal tipo N.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Sua estrutura muito semelhante àquela apresentada por um transistor MOSFET. Onde, no caso o IGBT, teremos uma dupla difusão de uma região do tipo P e uma do tipo N.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Abaixo da região da porta (Gate), uma camada de inversão pode ser formada a partir da aplicação de uma certa tensão entre a porta e o emissor (</span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">emitter</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">), tal como é feito em um MOSFET para fazê-lo entrar em condução.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">A principal diferença entre essa estrutura do IGBT e a de um MOSFET é a inclusão de um substrato P+ (O símbolo “+” foi colocado para indicar que esta região é fortemente dopada, enquanto que o símbolo “-” indica que a região é fracamente dopada) onde é conectado o terminal de coletor (</span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">collector</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">). Esta mudança tem como efeito a inclusão de características bipolares ao dispositivo. Esta camada P+ tem como objetivo a inclusão de portadores positivos – lacunas – na região de arrastamento (</span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Drift region</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">) como é feito em um transistor bipolar do tipo </span></span><span class="Apple-style-span" style="color: white;">pnp</span><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Na estrutura do IGBT, é importante notar que o terminal de porta está conectado à duas regiões – isoladas do material semicondutor através de uma camada isolante de óxido de silício (SiO</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">2</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">) – ao invés de ser apenas uma região como costumamos ver em MOSFET’s. Assim, como veremos, o IGBT apresenta formação de dois canais ao invés de apenas um.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img height="289" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/igtb/Pagina_IGBT_arquivos/image006.gif" v:shapes="_x0000_i1027" width="372" /></span><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> O IGBT é freqüentemente utilizado como uma chave, alternando os estados de condução (</span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">On-state</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">) e corte (</span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Off-state</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">) os quais são controlados pela tensão de porta, assim como em um MOSFET.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> Se aplicarmos uma pequena tensão de porta positiva em relação ao emissor, a junção J</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">1</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> da figura anterior ficará reversamente polarizada e nenhuma corrente irá circular através dessa junção. No entanto, a aplicação de uma tensão positiva no terminal de porta fará com que se forme um campo elétrico na região de óxido de silício responsável pela repulsão das lacunas pertencentes ao substrato tipo P e a atração de elétrons livres desse mesmo substrato para a região imediatamente abaixo da porta.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> Enquanto não houver condução de corrente na região abaixo dos terminais de porta, não haverá condução de corrente entre o emissor e o coletor porque a junção J</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">2</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> estará reversamente polarizada, bloqueando a corrente. A única corrente que poderá fluir entre o coletor e o emissor será a corrente de escape (</span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">leakage</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">).<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoTitle" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> Uma característica desta região de operação é a tensão direta de </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">breakdown</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, determinada pela tensão </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">breakdown</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> da junção J</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">2</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">. Este é um fator extremamente importante, em particular para dispositivos de potência onde grandes tensões e correntes estão envolvidas. A tensão de </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">breakdown</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> da junção J</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">2</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> é dependente da porção mais fracamente dopada da junção, isto é, a camada N- . Isto s deve ao fato de que a camada mais fracamente dopada resulta em uma região de depleção desta junção mais larga. Uma região de depleção mais larga implica em um valor máximo de campo elétrico na região de depleção que o dispositivo poderá suportar sem entrar em </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">breakdown</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> mais baixo, o que implica no fato de que o dispositivo poderá suportar altas tensões na região de corte. Esta é a razão pela qual a região N- da região de arrastamento é mais levemente dopada que a região tipo P da região de corpo (</span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Body</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">). Os dispositivos práticos geralmente são projetados para possuírem uma tensão de </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">breakdown</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> entre 600 V e 1200 V.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> Ao aplicarmos uma tensão entre porta e emissor do dispositivo, fazendo a porta possuir uma tensão positiva com relação ao emissor, uma corrente de pequena intensidade e de curta duração circula pela porta de forma a carregar a capacitância parasita que existe entre a porta e a porção semicondutora logo abaixo do terminal de porta. Como já foi dito, a tensão faz com que um campo elétrico apareça entre o terminal de porta e a porção de semicondutor </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">p</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> logo abaixo da porta. Este campo elétrico atrai alguns elétrons livres da própria região tipo </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">p</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> e alguns elétrons livres das porções </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">n+</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> localizadas dentro desse substrato </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">p</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, em virtude do fato de essa região estar fortemente dopada. Ao aumentarmos a tensão entre a porta e o emissor, conseqüentemente, aumentaremos esse campo elétrico e mais portadores negativos serão atraídos para a região imediatamente abaixo do terminal de porta.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Quando a tensão entre a porta e o emissor atinge um determinado valor limite – que depende do dispositivo – conhecida como tensão de limiar (</span><i><span lang="EN-US"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">threshold voltage</span></span></i><span lang="EN-US"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">), </span></span><span class="Apple-style-span" style="color: white;">simbolizada por V</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">th</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, a quantidade de elétrons livres atraídos pelo campo elétrico é tamanha que a região imediatamente abaixo da porta acaba por se transformar do tipo </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">p</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> para o tipo </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">n</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, fenômeno conhecido como inversão – sendo a camada que sofreu o processo recebe o nome de camada de inversão, mais comumente conhecida como canal.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Com a formação deste canal, temos uma ligação do tipo </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">n</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> entre a pequena região </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">n+</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> e a região de arrastamento, tal canal permite a condução de corrente através de uma pequena região na junção J1 que estava reversamente polarizada antes de a tensão entre porta e emissor atingir o valor limiar. Dessa forma, elétrons serão transportados através deste canal até a região de arrastamento onde irão fazer parte da corrente que circula pela junção J3 que está diretamente polarizada, fazendo com que o “diodo” formado pela junção J3 entre em condução. Com este efeito, temos que a camada </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">p+</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> conectada ao coletor injeta lacunas positivamente carregadas na região de arrastamento </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">n-</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Essa injeção de lacunas da região de arrastamento causa a modulação da condutividade da região de arrastamento onde as densidades de ambos os portadores, elétrons livres e lacunas, atingem valores muito mais elevados que àquela que a região </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">n-</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> geralmente apresenta. É esta modulação de condutividade que dá ao IGBT sua baixa tensão de condução entre os terminais de coletor e emissor do IGBT por causa da reduzida resistência da região de arrastamento – isto se deve ao fato de que a condutividade de um material semicondutor é proporcional à densidade de portadores deste material. Assim, o IGBT poderá drenar correntes elevadas com poucas perdas de potência, assim como o que ocorre em um transistor bipolar.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Algumas das lacunas injetadas na região </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">n-</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> são recombinadas nesta mesma região com os elétrons livres desta camada. No entanto, a maior parte das lacunas que alcançam a região não se recombinam e alcançam a junção J2 que está reversamente polarizada. Assim, as lacunas encontram um campo elétrico favorável ao seu movimento, justamente por causa da polarização reversa da junção. Com este campo elétrico da junção J2, as lacunas serão arrastadas por meio da corrente de difusão pela região de arrastamento atravessando a junção J2 até serem coletadas pela região do tipo </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">p</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> onde está conectado o terminal de coletor.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">A operação física do IGBT descrita aqui é ilustrada na figura apresentada abaixo:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img height="293" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/igtb/Pagina_IGBT_arquivos/image008.jpg" v:shapes="_x0000_i1028" width="382" /><o:p></o:p></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyTextIndent" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Analisando a figura acima e verificando como é a operação física do IGBT, podemos facilmente deduzir um modelo para descrever o funcionamento do dispositivo usando apenas componentes eletrônicos conectados de forma a funcionar de modo equivalente ao IGBT. Olhando a figura acima, vemos que temos ao longo do dispositivo três fatias de semicondutores formando uma junção </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">PNP </span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">que é a mesma que forma um transistor bipolar de potência cuja base é conectada à região central e os terminais de coletor e emissor são conectados do mesmo modo que no TBP. Na parte de cima da figura, temos uma estrutura que opera exatamente como um MOSFET de potência cuja corrente de dreno é injetada na região de arrastamento que corresponde à base do transistor </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">PNP</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> de potência que temos ao longo do IGBT. Essa corrente de dreno do MOSFET atua como o disparo do transistor. Assim, podemos modelar o IGBT pelo circuito equivalente da figura abaixo.<o:p></o:p></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img height="261" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/igtb/Pagina_IGBT_arquivos/image009.gif" v:shapes="_x0000_i1029" width="449" /><o:p></o:p></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">A figura 3 (b) mostra um modelo mais completo para o circuito equivalente do IGBT que inclui o transistor parasita pela região tipo </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">n+</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> da fonte do MOSFET, a região de corpo do MOSFET do tipo </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">p</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> e a região de arrastamento tipo </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">n-</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">. Neste modelo também é apresentada a resistência lateral da região tipo </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">p</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">da região de corpo. Se a corrente fluindo através dessa resistência for elevada o suficiente, teremos uma queda de tensão que irá polarizar diretamente a junção entre esta camada semicondutora e a região </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">n+</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> ativando o transistor parasita que forma um tiristor parasita juntamente com o transistor </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">PNP</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> principal da estrutura do IGBT. Uma vez que o tiristor tenha sido disparado, há uma elevada injeção de elétrons livres oriundos da região tipo </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">n+</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> na região tipo </span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">p</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> do substrato do MOSFET, fazendo com que a tensão de gate não influa mais na operação do dispositivo – assim como o que ocorre com os tiristores – fazendo com que o controle da operação do IGBT seja perdido. Este fenômeno – denominado </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">latch-up –</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, quando ocorre, geralmente conduz à destruição do dispositivo. Geralmente, os fabricantes de IGBT constroem o molde da superfície do emissor em forma de uma tira estreita, enquanto que a geometria utilizada em MOSFET’s é baseada em células concentradas, tal fato permite que se evite o disparo do tiristor parasita existente na estrutura do IGBT.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Na figura apresentada a seguir, temos o símbolo utilizado em circuitos para designar o IGBT. Neste símbolo vemos detalhes que lembram tanto o símbolo usado para transistores bipolares como o símbolo usado para MOSFET’s. Também apresentamos um desenho do aspecto do IGBT produzido como componente discreto pela International Rectifier.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> <img height="178" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/igtb/Pagina_IGBT_arquivos/image010.gif" v:shapes="_x0000_i1030" width="211" /> <img height="213" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/igtb/Pagina_IGBT_arquivos/image011.gif" v:shapes="_x0000_i1031" width="212" /><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Os IGBT’s são componentes usados principalmente como comutadores em conversores de freqüência, inversores etc. Nestas aplicações, normalmente uma carga indutiva é ligada e desligada, podendo com isso aparecer tensões inversas elevados, contra as quais o dispositivo deve ser protegido. Essa proteção é feita com o uso de diodos ligados em paralelo com o coletor e o emissor para evitar que uma elevada tensão reversa seja aplicada ao IGBT. Quando o IGBT liga novamente, o fluxo de corrente no diodo funciona inicialmente como se fosse praticamente um curto. A carga armazenada tem que ser removida inicialmente para que o diodo bloqueie a tensão. Isso faz com que apareça uma corrente que se soma à corrente de carga a qual é chamada de corrente reversa de recuperação do diodo I</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">RR</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">. O máximo de corrente I</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">RR </span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">ocorre quando a soma das tensões instantâneas sobre o IGBT e o diodo se iguala à tensão de alimentação. Quando o IGBT desliga, o resultado é uma variação de corrente, e isso faz com que o pico de sobretensão apareça devido à variação de corrente nas indutâncias parasitas. Este pico de tensão é responsável por perdas e exige um aumento no tempo morto entre a condução de dois dispositivos semelhantes quando usados numa configuração de meia-ponte, como o que será mostrado no exemplo de aplicação desse dispositivo.</span><span style="font-size: 10pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Um ponto importante que deve ser levado em consideração em todo dispositivo de comutação é o Efeito Miller.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">O Efeito Miller nada mais é do que a realimentação da tensão coletor-emissor (V</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">CE</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">) através da capacitância existente entre a porta e o coletor do dispositivo (C</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">GC</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">).<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Isso que dizer que uma variação da tensão entre o coletor e emissor (V</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">CE</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">) tem o mesmo efeito que uma fonte de corrente interna no circuito de polarização , onde a intensidade desta corrente é dada pela expressão:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 1cm;"><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img height="43" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/igtb/Pagina_IGBT_arquivos/image013.gif" v:shapes="_x0000_i1032" width="147" /></span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Infelizmente, Cgc não è constante, mudando de valor com a tensão entre coletor e emissor. As maiores variações de C</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">CG</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> ocorrem justamente com pequenas tensões entre emissor e coletor. Em conseqüência disso temos explicações para alguns comportamentos do IGBT:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Quando o IGBT liga (</span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">turn-on</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">) - partindo de Vce alto e V</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">GE</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> igual a zero ou negativo – com uma corrente constante carregando a porta, um aumento linear da tensão de porta é obtido.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Com a queda da tensão entre coletor e emissor V</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">CE</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> a corrente de polarização de porta é usada para carregar C</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">GC</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, e a tensão de porta permanece constante.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Mais tarde, quando a tensão entre o coletor e o emissor cai, C</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">GC</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> aumenta de valor de tal forma que, uma pequena variação de V</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">CE</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> é suficiente para levar a um aumento da corrente de porta. Somente quando a corrente necessária à carga se reduz novamente é que a tensão de porta aumenta.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Quando o IGBT desliga - partindo de Vce baixa , V</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">GE</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> positiva ou maior que a tensão limiar – V</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">th</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> – a tensão de porta inicialmente decresce quase que linearmente (pela fonte de corrente constante de descarga). A diminuição da capacitância com o aumento da carga aumenta a tensão. Como existe uma fonte de polarização que está drenando corrente da porta, a tensão porta-emissor se mantém constante.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Em conseqüência, V</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">CE</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> aumenta e a maior parte da corrente de descarga da porta é usada para manter a tensão de porta constante. O processo de carga termina quando V</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">CE</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> alcança a tensão de operação.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">É devido ao Efeito Miller que a corrente de porta durante a comutação (ligado ou desligado) é usada antes de tudo para mudar a carga C</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">GC</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">. Isto explica porque, carregando ou descarregando , a porta tem sua velocidade de resposta reduzida. Deve ser mencionado que as mudanças de C</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">GC</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> e V</span><sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;">CC</span></sub><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> regulam por si próprias de tal forma que apenas a corrente disponível na porta é usada. Isso esclarece porque um resistor de grande valor ligado em série com a porta faz que todos os eventos que envolvam a comutação de uma IGBT tenham seu tempo de duração aumentado.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">As características de tensão e corrente de um IGBT se assemelham muito com as características de um transistor MOSFET e de u transistor bipolar de potência. Para uma visualização das características de um IGBT real, apresentamos aqui o manual dos IGBT’s fabricados pela </span><a href="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/igtb/IGBT_manual.pdf" style="text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Mitsubishi</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, no formato .PDF.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><b><span style="font-family: 'Bookman Old Style'; font-size: 16pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">III . Aplicações de IGBT – Um Inversor de Tensão.<o:p></o:p></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Uma das aplicações de IGBT que mais são utilizadas em eletrônica de potência é a construção de inversores de tensão, os quais produzem tensão alternada através de tensão contínua. Tal processo é muito utilizado na construção de filtros ativos de potência e em sistemas de transmissão HVDC (</span><span lang="EN-US"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">High Voltage Direct Current)</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> de energia elétrica. A Usina de Itaipu pertencente ao Brasil e ao Paraguai (que durante muitos anos foi a maior usina hidrelétrica do mundo) produz energia com o sistema de corrente alternada, sendo que metade da produção (pertencente ao Brasil) é gerada em 60Hz e a outra metade (pertencente ao Paraguai) é gerada em 50Hz. No entanto, boa parte da energia produzida pela parte paraguaia é vendida ao Brasil que consome tensão alternada em 60Hz. O problema foi resolvido instalando-se um retificador de potência que transforma a tensão a ser transmitida em tensão contínua e a energia é transmitida em DC até os centros consumidores (o principal é a cidade de São Paulo) onde é novamente alternada, agora em 60Hz para ser enviada aos transformadores que irão abaixar a tensão para a distribuição entre os consumidores de energia. Este inversor de tensão pode geralmente ser construído com o uso de GTO’s (</span><i><span lang="EN-US"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Gate Turn-Off Thyristor</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">) ou IGBT’s. No caso de inversores de tensão que serão aplicados na construção de filtros ativos de potência dá-se preferência ao emprego de IGBT’s devido à sua possibilidade de operar em elevadas freqüências.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">O bloco básico de construção de um inversor de tensão usando IGBT’s é apresentado no esquema abaixo:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img border="0" height="207" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/igtb/Pagina_IGBT_arquivos/image015.jpg" v:shapes="_x0000_i1033" width="589" /><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">As tensões de porta de cada um dos IGBT’s são controladas a partir de uma Máquina de Estados Finitos, onde cada estado corresponde ao chaveamento de apenas três IGBT’s (cada um em uma associação em série diferente com um na parte de cima e outro na parte de baixo), a ordem de chaveamento é mostrada nos gráficos apresentados abaixo, onde temos as tensões em cada uma das chaves com o tempo e a tensão total entre a fase C e o neutro da associação em Y na saída do transformador apresentado na figura acima.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img border="0" height="463" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/igtb/Pagina_IGBT_arquivos/image017.jpg" v:shapes="_x0000_i1034" width="423" /><o:p></o:p></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyTextIndent" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Assim, vemos que a forma de onda da tensão na fase C com respeito ao neutro é formada por seis segmentos idealmente retos, como mostrado na figura. Por isso, este bloco funcional é denominado de um inversor de 6 segmentos. As formas de onda nas demais fases apresentam a mesma forma de onda que a da fase C, com apenas uma diferença de fase de 120° de uma em relação à outra.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Esta forma de onda na saída é semelhante a uma forma de onda senoidal, embora ainda possua muita distorção harmônica (possui componentes harmônicos de freqüências mais altas). Para melhorar o desempenho do inversor, geralmente o que se usa é a associação de mais blocos de inversores de 6 segmentos como o mostrado acima em série, da seguinte forma apresentada na figura abaixo:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img border="0" height="359" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/igtb/Pagina_IGBT_arquivos/image019.jpg" v:shapes="_x0000_i1035" width="486" /><o:p></o:p></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyTextIndent" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Cada um dos inversores mostrados na figura acima é idêntico ao inversor de 6 segmentos do esquema anterior e geram as mesmas formas de onda. No entanto, o primeiro transformador é do tipo Y-Y, fazendo com que a forma de onda na saída não apresente nenhuma defasagem com relação ao sinal original; já no caso do segundo transformador do tipo </span><span style="font-family: Symbol;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">D</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: white;">-Y, temos que a saída será defasada em 30° com relação à forma de onda original. Assim, a saída deste inversor será formada pela forma de onda de 6 segmentos normal somada a esta mesma forma de onda deslocada de 30°, o que irá gerar uma forma de onda na saída de 12 segmentos como mostrado abaixo:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img border="0" height="299" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/igtb/Pagina_IGBT_arquivos/image021.jpg" v:shapes="_x0000_i1036" width="447" /><o:p></o:p></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyTextIndent" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Como podemos ver, essa forma de onda se aproxima mais de uma senóide do que a forma de onda anterior. Para suavizar esta forma de onda de forma que se aproxime mais de uma senóide, bastando para isso utilizar um filtro passa-baixas para eliminar as componentes de altas freqüências que são responsáveis pelas transições abruptas dessa forma de onda e causam um elevado fator de distorção harmônica.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Este exemplo foi apresentado aqui para ilustrar uma forma de aplicação do IGBT na prática, como uma chave em aplicações de elevadas potências.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br />
</div>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-63715027507873667792010-09-17T01:25:00.004-03:002011-09-04T16:37:40.381-03:00SCR<div align="CENTER"><a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<br />
</div><span style="font-size: large;"> Funcionamento Físico do Silicon Controlled Rectifier (SCR)</span><b><br />
<span style="font-size: medium;"></span></b><br />
<b><span style="font-size: medium;"><div align="JUSTIFY">1. Introdução:</div></span></b><span style="font-size: medium;"></span><br />
<div align="JUSTIFY">O SCR, também conhecido como tiristor, é um dispositivo semicondutor NPNP de 4 camadas. Em seu estado normal o SCR bloqueia a passagem de corrente (ou tensão) entre os seus dois terminais. Porém quando o eletrodo do GATE é submetido a uma voltagem apropriada, a corrente passará livremente e levando a carga ao estado ligado ("<b>ON</b>"). Se a voltagem nos dois terminais do dispositivo for invertida o mesmo irá assumir um estado de alta impedância novamente, não podendo mais ser ativado por uma tensão no gate. Ou seja, o SCR equivale a um retificador convencional, exceto que o gate controla o início do seu funcionamento, a partir de quando o dispositivo se torna independente da tensão do gate. Ainda vale ressaltar que um outro dispositivo, o Gate Controlled Switch (CGS) exerce as mesmas funções do SCR, mas retém o controle mesmo quando o dispositivo esta no estado ligado ("<b>ON</b>").</div><div align="JUSTIFY"><br />
</div><b><span style="font-size: medium;"></span></b><br />
<b><span style="font-size: medium;"><div align="JUSTIFY">2. Funcionamento Físico:</div></span></b><span style="font-size: medium;"></span><br />
<div align="JUSTIFY">Naturalmente qualquer dispositivo NPNP deveria bloquear a passagem de corrente em qualquer direção, pois em ambas haveria ao menos uma junção P-N reversamente polarizada. Essa propriedade será primeiramente analisada, e em seguida explicaremos a passagem deste estado para o estado condutor sob o controle do gate. Antes porém faremos uma pequena revisão sobre junções P-N.</div><div align="CENTER"><img height="387" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/scr/Image1.gif" width="516" /></div><b></b><br />
<b><div align="CENTER">Figura 2.1 – Esquema do SCR</div></b><b><span style="font-size: medium;">2.1 Dopagem:</span></b><span style="font-size: medium;"></span><br />
<div align="JUSTIFY">O germânio e o silício são elementos tetravalentes de estrutura cristalina tipo tetraédrica, com ligações por covalência, assemelhando-se ao diamante. Cada átomo é cercado por quatro vizinhos, sendo as ligações feitas por quatro pares eletrônicos. Os quatro elétrons de valência do átomo de germânio considerado entram na composição destes pares, os outros elétrons são fornecidos pelos átomos vizinhos do átomo considerado. Os elétrons de valência são os únicos que participam dos fenômenos de condução elétrica do semicondutor.</div><div align="JUSTIFY">O silício é basicamente extraído da areia e tem sido utilizado por séculos na fabricação de utensílios de ferro, porcelana e tijolos. Na sua forma pura não presta à construção de dispositivos eficientes; sua condutividade é muito pequena para usos práticos. A eles são misturadas, então, "impurezas" (átomos de outros elementos com aproximadamente as mesmas dimensões dos átomos do semicondutor) tri ou pentavalentes na proporção, em peso, de algumas partes por milhão. A "dopagem" do semicondutor, como é chamada a preparação da liga, é feita sempre sobre cuidadoso controle e tem como objetivo reduzir a resistividade do material. O silício dopado então, pode atuar como condutor ou como não condutor, dependendo da polaridade de uma carga elétrica aplicada no material. Se as impurezas forem elementos trivalentes, o semicondutor é denominado tipo P (de positivo), se forem pentavalentes, tipo N (de negativo). Na verdade quando isolados ambos tipos são eletricamente neutros, mas semicondutores do tipo N possuem elétrons livres (um para cada átomo de impureza), enquanto semicondutores tipo P possuem lacunas livres (buracos aptos a receberem elétrons).</div><div align="JUSTIFY"></div><div align="CENTER"><img height="151" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/scr/Image2.gif" width="568" /></div><b></b><br />
<b><div align="CENTER">Figura 2.2 - Dopagem de elementos semicondutores</div></b><span style="font-size: x-small;"></span><br />
<div align="CENTER"><img height="294" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/scr/Image3.jpg" width="462" /></div><b>Figura 2.3- Densidade de impurezas e largura das regiões p e n</b><br />
<div align="JUSTIFY"><br />
</div><b><span style="font-size: medium;">2.2 Junções P-N:</span></b><span style="font-size: medium;"></span><br />
<div align="JUSTIFY">Uma junção P-N é a região que separa um semicondutor do tipo p de outro do tipo n. Essa região possui características muito peculiares, o que justifica a grande diversidade de dispositivos semicondutores existentes. Naturalmente qualquer junção deste tipo possui uma propensão a conduzir corrente no sentido p <span style="font-family: Wingdings;">à</span> n (lembrando que a corrente elétrica é sempre arbitrada no sentido contrário ao do fluxo de elétrons). Ou seja, os elétrons excedentes são requisitados pelos buracos excedentes. Mas essa corrente não ocorre espontaneamente porque os dois tipos de semicondutores são eletricamente neutros e um elétron que se desprende do seu átomo sofrerá uma força de atração (força de Coulomb) do próton com o qual ele configurava um "estado ligado". Porém uma corrente externa pode fornecer os elétrons necessários para neutralizar os prótons. Mas a situação não é assim tão simples, conforme analisaremos.</div><div align="JUSTIFY">Em seu estado natural (sem voltagem externa), uma junção P-N cria uma <i>região de depleção</i> ao seu redor, cuja largura depende da concentração de impurezas em ambos tipos de semicondutores (que podem e normalmente são diferentes dos dois lados da junção) e também da temperatura. No material tipo n essa região possui carga positiva e é caracterizada pelas lacunas dos elétrons que atravessaram a junção (aleatoriamente) e foram coletados pelas lacunas do material tipo p. Consequentemente, no material tipo p essa região terá uma carga negativa, pois a mesma é caracterizada pelos elétrons coletados do semicondutor tipo n. Esta separação de cargas gera um campo elétrico interno, que atua como uma barreira de potencial a qual os próximos elétrons que tentarem cruzar a junção deverão suportar. Essa barreira é normalmente projetada para ter um valor de aproximadamente 0,7 volt e é responsável pela característica universal dos diodos.</div><div align="JUSTIFY">Quando se aplica uma tensão no material tipo p maior do que a do terminal do material tipo n diz-se que a junção está polarizada diretamente, e basta que esta diferença se aproxime do valor da barreira de potencial para o dispositivo começar a conduzir. Quando a tensão entre os dois terminais supera a tensão da barreira, a condutividade aumenta enormemente, e a corrente passa praticamente desimpedida.</div><div align="JUSTIFY">Quando a tensão é aplicada ao terminal tipo n diz-se que a junção está polarizada reversamente, e a mesma apresenta uma resistência muito grande. Se esta tensão for alta, pode ocorrer uma "ruptura". Existem dois tipos de ruptura: <b>efeito zener</b> e <b>efeito avalanche</b>.</div><div align="JUSTIFY">O ruptura zener ocorre quando a tensão externa é tal que ocasiona a quebra de ligações covalentes e a geração de pares elétron-lacuna O efeito avalanche ocorre quando a tensão externa acelera um elétron livre a tal velocidade que o choque do mesmo com outros elétrons liberam os mesmos que por sua vez também são acelerados e libertam outros elétrons numa avalanche eletrônica. A tensão necessária para que estes eventos ocorram varia bastante, podendo ser de uns 5 volts (diodo zener) até valores bem maiores. No caso de SCRs estes efeitos serão desprezados, pois mesmo sob as altas tensões às quais são submetidas as junções não se observa estes efeitos.</div><div align="JUSTIFY"><br />
</div><b><span style="font-size: medium;"></span></b><br />
<b><span style="font-size: medium;"><div align="JUSTIFY">2.3 A Estrutura NPNP:</div></span></b><span style="font-size: medium;"></span><br />
<div align="JUSTIFY">Conforme mencionado anteriormente um SCR é construído dopando-se quatro materiais e concatenando-os de modo a formar uma seqüência NPNP com três junções P-N, duas em um sentido e uma no outro. Aplica-se então uma tensão no anodo (terminal do material tipo p externo) em relação ao catodo (terminal do material tipo n externo). Desta forma polariza-se diretamente as duas junções de mesmo sentido e reversamente a terceira junção. Esta última impede, a princípio, a condução de corrente pelo dispositivo. Mas se aplicarmos uma tensão a seção tipo p interna (a ser chamada de GATE), conforme a figura 2.3, podemos polarizar diretamente todas as junções P-N, levando a carga ao estado "<b>ON</b>".</div><div align="CENTER"><img height="240" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/scr/Image4.jpg" width="535" /></div><b></b><br />
<b><div align="CENTER">Figura 2.4 – A Estrutura NPNP. A diagonal simboliza o corte virtual do dispositivo.</div></b><br />
<div align="JUSTIFY">Para analisar o SCR podemos utilizar uma ótima analogia. Imaginando um corte virtual nos dois materiais internos da sua estrutura podemos interpretá-la como dois transistores bipolares distintos conectados conforme a figura 2.4, podendo desta forma aplicar a análise usual de transistores. Nela temos um transistor pnp e um npn. Em ambos o emissor é representado pelo bloco externo (à esquerda no npn e à direita no pnp). As bases são representadas pelos blocos do meio e os coletores pelos blocos internos (à direita no npn e à esquerda no pnp). Ou seja, a base de um fica ligada ao coletor do outro.</div><div align="CENTER"><img height="238" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/scr/Image5.gif" width="534" /></div><b></b><br />
<b><div align="CENTER">Figura 2.5 – Análogo de 2 Transistores para a Estrutura NPNP</div></b><br />
<div align="JUSTIFY">Fazendo isso chegamos a conclusão que para o dispositivo conduzir (ganho de malha fechada igual a unidade) é necessário que os parâmetros <span style="font-family: Symbol;">a</span> de ambos transistores se somem de modo que <span style="font-family: Symbol;">a</span> <b><sub>1</sub> + <span style="font-family: Symbol;">a</span> <sub>2</sub></b> <span style="font-family: Symbol;">³</span> <b>1</b>, levando ambos transistores a saturação. Porém se a soma for maior do que <b>1</b>, uma vez que o dispositivo comece a conduzir ele não bloqueará jamais. De fato é impossível dopar os materiais de modo a ter precisamente <span style="font-family: Symbol;">a</span> <b><sub>1</sub> + <span style="font-family: Symbol;">a</span> <sub>2</sub></b> = <b>1</b>. O ponto crucial do controle do GATE reside no fato de ambos parâmetros <span style="font-family: Symbol;">a</span> serem funções da temperatura e da corrente. Assim, dopa-se os materiais de modo a fazer o valor da soma ser menor que <b>1</b> para temperaturas usuais, o que não é tão simples pois a dependência em relação a temperatura é grande e uma vez que valores da soma muito pequenos impossibilita a ativação do dispositivo. Fornecendo-se uma corrente externa ao gate, aumentamos a corrente no emissor de Q1 (transistor npn), enquanto a corrente em seu coletor é mantida constante. Quando a corrente do emissor é pequena, a maioria dos elétrons se "perde" na região de depleção da base de Q1, e só uma pequena parcela chega ao coletor. Ao se aumentar esta corrente a parcela recombinada (capturada na região de depleção) se torna menor, aumentando o valor de<span style="font-family: Symbol;">a</span> . Logo uma corrente no gate ativa o dispositivo, mas uma vez ativado ela pode ser cortada, pois <span style="font-family: Symbol;">a</span> <b><sub>1</sub> + <span style="font-family: Symbol;">a</span> <sub>2</sub></b> será superior a <b>1</b> até que a corrente total diminua a ponto do dispositivo bloquear novamente</div><br />
<br />
<dir><dir><dir><dir><dir><dir><dir><dir><dir><dir><b><span style="font-size: medium;">Parâmetros básicos do SCR</span></b></dir><b><span style="font-size: medium;"></span></b></dir><b><span style="font-size: medium;"></span></b></dir><b><span style="font-size: medium;"></span></b></dir><b><span style="font-size: medium;"></span></b></dir><b><span style="font-size: medium;"></span></b></dir><b><span style="font-size: medium;"></span></b></dir><b><span style="font-size: medium;"></span></b></dir><b><span style="font-size: medium;"></span></b></dir><b><span style="font-size: medium;"></span></b></dir><b><span style="font-size: medium;"></span></b><span style="font-size: medium;"></span><br />
<div align="CENTER"><img height="477" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/scr/Image6.jpg" width="505" /></div><br />
<dir><dir><dir><dir><dir><dir><dir><dir><dir><dir><b>Figura – característica corrente-tensão</b></dir><b></b></dir><b></b></dir><b></b></dir><b></b></dir><b></b></dir><b></b></dir><b></b></dir><b></b></dir><b></b></dir><b></b><span style="font-size: x-small;"></span>Esses parâmetros devem ser levados em conta nos projetos.<br />
<ol type="a"><li>Tensão de disparo (Vbo):</li>
É a tensão que podemos Ter entre A(anodo) e K(catodo) para que o dispositivo não conduza quando não há disparo. Caso a tensão Vbo exceda o limite, o SCR conduzira mesmo sem pulso no gate.
<li>Tensão máxima reversa (Vbr).</li>
É a tensão que pode ser aplicada entre A e K sem causar dano no componente.
<li>Corrente máxima de condução (Iak):</li>
É a corrente máxima que o SCR pode conduzir. Nesse caso temos de dividir esse parâmetro em outros três: corrente máxima direta em RMS, corrente média direta e corrente de pico;
<li>Temperatura máxima de operação (T max):</li>
É a temperatura limite de operação normal do SCR. Caso ela seja ultrapassada, poderão ocorrer disparos indevidos ( não comandados), ou ainda ter início o processo de "avalanche", com a queima do componente.
<li>l² t:</li>
Essa característica descreve a capacidade máxima de corrente, num determinado intervalo de tempo, onde o componente atinge a máxima potência dissipável. O l² t é o resultado da integral do quadrado da corrente do anodo nesse intervalo de tempo. Essa também é uma característica fundamental para o técnico ou engenheiro de desenvolvimento, pois é através dela que podemos dimensionar os dispositivos de proteção ( fusíveis, disjuntores, etc.) do projeto. Vamos explorar mais esse conceito através de um a exemplo prático. Antes porem, é bom saber que deve-se levar em conta que uma proteção eficaz para o SCR deve atuar em um tempo menor que meio ciclo de senóide ( t<8 ms) . Na prática, esse tempo é limitado e 6 ms ( tipicamente). Suponha que o surto máximo previsto seja 6KA, isto é, Ip=6000 A. . O valor de l<span style="font-family: 'Arial MT Black', 'Arial Black';">²</span><span style="font-family: 'Stencil Sans', 'Courier New';"> </span>t, adotando 6 ms como tempo máximo admissível, será: I=Ip/(2^1/2)=4255,3 A Portanto: l² t=(4255,3) ² . 6 <b>. 0.001</b> = 108645 A².s Isso significa que esse valor deve ser superior ao fusível a ser utilizado como proteção nesse circuito.
<li>Taxa máxima de crescimento da tensão direta Vak (dv/dt):</li>
Quando o SCR atua no chaveamento de cargas indutivas, picos de tensao podem surgir nos terminais de anodo e catodo. A amplitude da tensão de pico, juntamente com a velocidade que essa tensão surge podem danificar o componente, caso esteja acima da especificação.
<li>Taxa máxima de crescimento de corrente ( di/dt) :</li>
Analogamente, o SCR é sensível as variações de corrente assim como as tensões. Esse é outro conceito que vale ser explorado. Quando o SCR inicia o processo de condução, a corrente surge ao redor do gate e, então, espalha-se radialmente até preencher toda a área do cátodo. Nos SCR’s antigos, por facilidade construtivas, o gate era colocado na periferia da estrutura cristalina. Dependendo da velocidade de crescimento da corrente Iak( di/dt), ocorria uma dissipação de potência muito grande próxima ao gate, antes da corrente ocupar toda a área disponível do ânodo ( seção condutora do SCR ). Esse fenômeno danificava o componente. Atualmente, os SCR’s são construídos com uma estrutura denominada "interdigital", isto é, o gate é colocado no centro do cristal e ocupa uma área maior que os antigos .
<li>Corrente de manutenção ( I h):</li>
Uma vez disparado, o SCR necessita de uma corrente mínima para manter seu estado de condução, após a retirada do pulso de disparo. Essa corrente é chamada de "corrente de manutenção".
<li>Corrente mínima de disparo (Igk):</li>
É a corrente mínima necessária, entre o gate e cátodo, para levar o SCR ao estado de condução.
<li>Tensão máxima entre gate e cátodo (Vgk):</li>
Esse é uma parâmetro muito importante no desenvolvimento de circuitos com SCR’s, pois o excesso de tensão entre o gate e o cátodo pode danificar o componente. Normalmente a tensão de disparo encontra-se entre 0,7 V e 2,0 V.
<li>Tempo de disparo (ton) e tempo de desligamento (toff) :</li>
</ol><br />
<dir>Quanto maior for a capacidade de corrente do SCR, maior a área das junções ( secção condutora).<br />
Na mesma proporção, as capacitâncias parasitas formadas por essas junções provocam um atraso, tanto no tempo de condução quanto no desligamento.<br />
Portanto, o tempo necessário para o SCR sair do estado desligado e atingir a condução (ton), e o tempo de desligamento (toff) são fatores limitantes entre a velocidade do circuito de comando e a carga.<br />
<br />
<br />
<u><br />
<br />
</u></dir><u><b>Aplicações de SCR</b></u><br />
O SCR possui quatro importantes aplicações que são descritas a seguir :<br />
Chave estática<br />
Sistema de controle de fase<br />
Carregador de bateria<br />
Sistema de emergência de iluminação com uma única fonte<br />
A figura (1) a seguir mostra uma chave estática série de meia onda .<br />
<div align="CENTER"><img height="256" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/scr/Image7.jpg" width="572" /></div><br />
Se a chave estiver fechada ,haverá uma corrente de porta durante o ciclo positivo do sinal de entrada ,ligando o SCR . O resistor R1 limita a corrente de porta .Quando o SCR começa a conduzir ,a tensão anodo – catodo (Vf) cai para um valor de condução ,resultando numa forte redução na corrente de porta ,com uma perda muito pequena no circuito de porta. Para o ciclo negativo do sinal de entrada o SCR desliga ,pois o anodo fica negativo em relação ao catodo .O diodo D1 é para evitar a inversão da corrente de porta .<br />
Na mesma figura são apresentadas as formas de onda para a corrente e tensão na carga . O resultado é um sinal retificado de meia onda através da carga . Se for desejada a condução em menos do que 180 graus , pode - se fechar a chave em qualquer instante durante o ciclo positivo do sinal de entrada . A chave pode ser eletrônica , eletromagnética ou mecânica , dependendo da aplicação .<br />
A figura (2) mostra um circuito capaz de estabelecer um ângulo de condução entre 90 e 180 graus .<br />
<img height="193" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/scr/Image8.jpg" width="574" /><br />
<div align="CENTER"><br />
</div> O circuito é semelhante ao da figura 1 exceto pelo acréscimo de um resistor variável e a eliminação da chave .Os resistores R e R1 limitam a corrente de porta durante o ciclo positivo do sinal d entrada . Para R1 igual ao seu valor máximo pode acontecer que a corrente de porta nunca atinja o valor de disparo . conforme R1 diminui em relação ao valor máximo , se mantivermos a tensão de entrada fixa , a corrente de porta aumenta até o valor necessário para o disparo , que pode ser estabelecido em qualquer ponto entre 0 e 90 graus , conforme mostrado na figura . Se R1 for pequeno , O SCR dispara quase que imediatamente , resultando na mesa ação do circuito da figura 1 (180 graus d condução) . Porém , conforme apontado acima , aumentado R1 será necessária uma tensão de entrada maior (positiva) para disparar o SCR . Conforme a figura 2 ,o controle pode ser feito após a fase de 90 graus , uma vez que o valor máximo da entrada ocorre neste ponto . Se o disparo falhar neste ponto e nos pontos anteriores , quando o sinal de entrada está aumentado , deverá acontecer o mesmo quando o sinal estiver diminuindo . Em termos técnicos , essa operação é chamada controle de fase de meia onda por resistência variável . É um método efetivo de controle da corrente rms e , portanto , da potência de carga .<br />
Uma terceira aplicação bastante comum do SCR é no regulador de carregador de bateria . A figura (3) mostra os componentes fundamentais ao circuito .<br />
<div align="CENTER"><img height="337" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/scr/Image9.jpg" width="570" /></div> O circuito de controle foi sombreado , indicando que não será por nós discutido .<br />
Conforme indicado na figura D1 e D2 fazem com que o sinal nos terminais do SCR1 seja um sinal retificado de onda completa , carregando a bateria de 12 V . Quando a tensão da bateria for baixa , o SCR2 permanece no estado desligado , pelos motivos que serão explicados brevemente . Com o SCR2 aberto , o circuito de controle do SCR1 é exatamente o mesmo do controle da chave estática tratada anteriormente . Quando a entrada retificada de onda completa for suficientemente grande para produzir a corrente de porta necessária para o disparo (controlada por R1) , o SCR1 começará a conduzir carregando a bateria . No início da carga a baixa tensão da bateria resultará em uma baixa tensão Vr determinada pelo circuito divisor de tensão . Por outro lado , Vr é muito pequeno para dar os 11 V de condução para o zener . No estado desligado o zener é efetivamente um circuito aberto , mantendo o SCR2 desligado , pois a corrente de porta é zero . O capacitor C1é para evitar qualquer tensão transitória no circuito ,provocada pelo disparo acidental do SCR2 . Sabe – se da teoria básica de circuitos que a tensão nos terminais de um capacitor não pode variar instantaneamente . Dessa forma , C1 evita que defeitos transitórios afetem o SCR . Conforme a carga continua , a tensão da bateria sobe até o ponto em que Vr seja suficientemente alto para dar os 11 V para ligar o zener e disparar o SCR2 . Nessas condições o SCR2 corresponderá a um curto circuito , resultando no circuito divisor de tensão determinado por R1 E R2 , que manterá V2 em nível muito baixo para disparar o SCR1 . Quando isto ocorrer a bateria estará totalmente carregada , e o estado aberto do SCR1 cortará a corrente de carga .Portanto , o regulador recarrega a bateria sempre que a tensão cai e evita sobrecarga quando ela está totalmente carregada .<br />
A última aplicação para o SCR a ser descrita é mostrada na figura 4 .<br />
<div align="CENTER"><img height="243" src="http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/scr/Image10.gif" width="570" /></div>É um sistema de emergência para iluminação de uma única fonte , que manterá a carga de bateria em 6 V para garantir a sua disponibilidade e também fornecer a energia DC para uma lâmpada de aviso em caso de falta de energia .<br />
Haverá um sinal retificado de onda completa nos terminais da lâmpada de 6 V devido aos diodos D1 e D2 . O capacitor C1 carregará até uma tensão um pouco menor que a diferença entre o valor de pico do sinal retificado de onda completa e a tensão DC nos terminais de R2 produzida pela bateria de 6V . Em qualquer situação , o potencial do catodo do SCR1 é mais alto que o do anodo , e a tensão porta – catodo é negativa , garantindo que o SCR não conduz . A bateria está sendo carregada através de D1 e R1 a uma taxa determinada por R1 . A bateria estará se carregando apenas quando o anodo de D1 for mais positivo que seu catodo . O nível DC do sinal retificado de onda completa manterá a lâmpada de sinalização acesa quando houver energia . Havendo falta de energia , o capacitor C1 se descarregará através de D1 , R1 e R3 até que o catodo de SCR1 seja menos positvo que o anodo . Ao mesmo tempo o nó entre R2 e R3 se tornará positivo estabelecendo uma tensão porta – catodo suficiente para disparar o SCR . Uma vez disparado , a bateria de 6 V se descarrega através do SCR1 mantendo assim a iluminação . Ao voltar a energia o capacitor C1 se recarregará e restabelecerá o estado de não condução do SCR1 , conforme descrito acima .<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<b><span style="font-size: medium;"></span></b><br />
<b><span style="font-size: medium;"><div align="JUSTIFY">3. Bibliografia:</div></span></b><br />
<dir><b><span style="font-size: medium;"></span><br />
<div align="JUSTIFY">[1] CASSIGNOL, E. J.,<i> Semicondutores - Física e Eletrônica</i>, Editora Edgard Blücher, 1960.</div><div align="JUSTIFY">[2] MURRAY JR., Robert, <i>Silicon Controlled Rectifier, </i>Westinghouse Electric Corporation, 1964.</div><div align="JUSTIFY">[3] SEDRA, Adel e SMITH, Kenneth, <i>Microeletrônica, 4ª Edição</i>, Editora Makron Books, 2000.</div><div align="JUSTIFY">[4] BOYLESTAD, Robert. <i>Dispositivos eletrônicos e teoria de Circuitos, 3<sup>ª</sup> Edição</i>, Prentice Hall do Brasil, 1984</div></b><br />
<span style="font-size: x-small;"></span></dir>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-12649737746032751372010-09-03T23:25:00.001-03:002011-09-04T16:41:43.761-03:00Discos de Vinil<span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"></span> <a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">O </span></span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">disco de vinil</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">, conhecido simplesmente como </span></span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">vinil</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">, ou ainda </span></span><i><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Long Play</span></span></b></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> (</span></span><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">LP</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">) é uma </span></span><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%ADdia" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Mídia"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">mídia</span></span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">desenvolvida no início da </span></span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1950" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Década de 1950"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">década de 1950</span></span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> para a reprodução </span></span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Música"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">musical</span></span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">, que usava um material plástico chamado </span></span><i><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vinil_(pl%C3%A1stico)" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Vinil (plástico)"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">vinil</span></span></a></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">.</span></span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Trata-se um disco de material </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pl%C3%A1stico" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Plástico"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">plástico</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> (normalmente </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cloreto_de_polivinila" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Cloreto de polivinila"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">cloreto de polivinila</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, ou </span><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/PVC" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="PVC"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">PVC</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">), usualmente de cor preta, que registra informações de </span><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81udio" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Áudio"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">áudio</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, as quais podem ser reproduzidas através de um</span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Toca-discos" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Toca-discos"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">toca-discos</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">. O disco de vinil possui micro-sulcos ou ranhuras em forma espiralada que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anal%C3%B3gico" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Analógico"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">analógica</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar. Essa vibração é transformada em sinal elétrico. Este sinal elétrico é posteriormente </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Amplifica%C3%A7%C3%A3o" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Amplificação"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">amplificado</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">e transformado em som audível (</span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Música"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">música</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">).</span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">O vinil é um tipo de plástico muito delicado e qualquer arranhão pode tornar-se uma falha, a comprometer a qualidade sonora. Os discos precisam constantemente ser limpos e estar sempre livres de poeira, ser guardados sempre na posição vertical e dentro de sua capa e envelope de proteção (conhecidas, vulgarmente, como capa de dentro e de fora). A poeira é um dos piores inimigos do vinil, pois funciona como um abrasivo, a danificar tanto o disco como a agulha.</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-size: 12px; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></span></span><h2 style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; border-bottom-color: rgb(170, 170, 170); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; font-size: 19px; font-weight: normal; margin-bottom: 0.6em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0.17em; padding-top: 0.5em; width: auto;"><span class="mw-headline" id="Hist.C3.B3ria"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
História</span></span></h2><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">O disco de vinil surgiu no ano de </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1948" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="1948"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">1948</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, tornando obsoletos os antigos </span><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_de_goma-laca" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Disco de goma-laca"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">discos de goma-laca</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> de 78 rotações - RPM (rotações por minuto) -, que até então eram utilizados. Os discos de vinil são mais leves, maleáveis e resistentes a choques, quedas e manuseio (que deve ser feito sempre pelas bordas). Mas são melhores, principalmente, pela reprodução de um número maior de músicas - diferentemente dos discos antigos de 78 RPM - (ao invés de uma canção por face do disco), e, finalmente, pela sua excelência na qualidade sonora, além, é lógico, do atrativo de arte nas capas de fora.</span></div><div class="thumb tright" style="background-color: transparent; border-bottom-style: none; border-color: initial; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; border-width: initial; clear: right; float: right; margin-bottom: 0.8em; margin-left: 1.4em; margin-right: 0px; margin-top: 0.5em; width: auto;"><div class="thumbinner" style="background-color: #f9f9f9; border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-left-color: rgb(204, 204, 204); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(204, 204, 204); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; font-size: 12px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; padding-bottom: 3px !important; padding-left: 3px !important; padding-right: 3px !important; padding-top: 3px !important; text-align: center; width: 202px;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Vinyl_albums.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img alt="" class="thumbimage" height="153" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/44/Vinyl_albums.jpg/200px-Vinyl_albums.jpg" style="border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(204, 204, 204); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(204, 204, 204); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; border-width: initial; vertical-align: middle;" width="200" /></span></a><div class="thumbcaption" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; font-size: 11px; line-height: 1.4em; padding-bottom: 3px !important; padding-left: 3px !important; padding-right: 3px !important; padding-top: 3px !important; text-align: left;"><div class="magnify" style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-color: initial !important; background-image: none !important; background-origin: initial !important; background-position: initial initial !important; background-repeat: initial initial !important; border-bottom-style: none !important; border-color: initial !important; border-left-style: none !important; border-right-style: none !important; border-top-style: none !important; border-width: initial !important; float: right;"><a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Vinyl_albums.jpg" style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-color: initial !important; background-image: none !important; background-origin: initial !important; border-bottom-style: none !important; border-color: initial !important; border-left-style: none !important; border-right-style: none !important; border-top-style: none !important; border-width: initial !important; display: block; text-decoration: none;" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/common/images/magnify-clip.png" style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-color: initial !important; background-image: none !important; background-origin: initial !important; background-position: initial initial !important; background-repeat: initial initial !important; border-bottom-style: none !important; border-color: initial !important; border-color: initial; border-left-style: none !important; border-right-style: none !important; border-top-style: none !important; border-width: initial !important; border-width: initial; display: block; vertical-align: middle;" width="15" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Discos de vinil</span></div></div></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">A partir do final da </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1980" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Década de 1980"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">década de 1980</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> e início da década de </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1990" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="1990"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">1990</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, a invenção dos </span><i><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Compact_disc" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Compact disc"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">compact discs</span></a></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> (CD) prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil ficarem obsoletos e desaparecerem quase por completo no fim do </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XX" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Século XX"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Século XX</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">. No </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Brasil"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Brasil</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, artistas que pertencem a grandes gravadoras, gravaram suas músicas em </span><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/LP" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="LP"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">LP</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> até </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1997" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="1997"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">1997</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, e aos poucos, o bom e velho vinil saía das prateleiras do varejo fonográfico.</span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Alguns </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Audiofilia" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Audiofilia"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">audiófilos</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> ainda preferem o vinil, dizendo ser um meio de armazenamento mais fiel que o CD. O curioso é que a </span><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/FNAC" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="FNAC"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">FNAC</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, e outras lojas da especialidade ainda têm uma pequena seção com discos em vinil que são, contemporaneamente, editadas por alguns (muito poucos) artistas/bandas.</span></div><h2 style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; border-bottom-color: rgb(170, 170, 170); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; font-size: 19px; font-weight: normal; margin-bottom: 0.6em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0.17em; padding-top: 0.5em; width: auto;"><span class="mw-headline" id="Tipos"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
Tipos</span></span></h2><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Durante o seu apogeu, os discos de vinil foram produzidos sob diferentes formatos:</span></div><ul style="line-height: 1.5em; list-style-image: url(http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/vector/images/bullet-icon.png?1); list-style-type: square; margin-bottom: 0px; margin-left: 1.5em; margin-right: 0px; margin-top: 0.3em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><li style="margin-bottom: 0.1em;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">LP</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">: abreviatura do inglês </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Long Play</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> (conhecido na indústria como, </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Twelve inches</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">--- ou, "12 polegadas" (</span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_portuguesa" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Língua portuguesa"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">em português</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">) ). Disco com 31 cm de diâmetro que era tocado a 33 1/3 </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rota%C3%A7%C3%B5es_por_minuto" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Rotações por minuto"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">rotações por minuto</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">. A sua capacidade normal era de cerca de 20 minutos por lado. O formato LP era utilizado, usualmente, para a comercialização de </span><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81lbum_musical" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Álbum musical"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">álbuns</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> completos. Nota-se a diferença entre as primeiras gerações dos LP que foram gravadas a 78 RPM (rotações por minuto).</span></li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">EP</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">: abreviatura do inglês </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Extended Play</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">. Disco com 17 cm de diâmetro e que era tocado, normalmente, a 45 RPM. A sua capacidade normal era de cerca de 8 minutos por lado. O EP normalmente continha em torno de quatro faixas.</span></li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Single" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Single"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Single</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> ou compacto simples</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">: abreviatura do inglês </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Single Play</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> (também conhecido como, </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">seven inches</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">---ou, "7 polegadas" (</span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_portuguesa" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Língua portuguesa"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">em português</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">) ); ou como </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">compacto simples</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">. Disco com 17 cm de diâmetro, tocado usualmente a 45 RPM (no Brasil, a 33 1/3 RPM). A sua capacidade normal rondava os 4 minutos por lado. O single era geralmente empregado para a difusão das músicas de trabalho de um álbum completo a ser posteriormente lançado .</span></li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Máxi</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">: abreviatura do inglês </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Maxi Single</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">. Disco com 31 cm de diâmetro e que era tocado a 45 RPM. A sua capacidade era de cerca de 12 minutos por lado.</span></li>
</ul><h2 style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; border-bottom-color: rgb(170, 170, 170); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; font-size: 19px; font-weight: normal; margin-bottom: 0.6em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0.17em; padding-top: 0.5em; width: auto;"><span class="mw-headline" id="Anal.C3.B3gico_X_digital"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
Analógico X digital</span></span></h2><div class="thumb tright" style="background-color: transparent; border-bottom-style: none; border-color: initial; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; border-width: initial; clear: right; float: right; margin-bottom: 0.8em; margin-left: 1.4em; margin-right: 0px; margin-top: 0.5em; width: auto;"><div class="thumbinner" style="background-color: #f9f9f9; border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-left-color: rgb(204, 204, 204); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(204, 204, 204); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; font-size: 12px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; padding-bottom: 3px !important; padding-left: 3px !important; padding-right: 3px !important; padding-top: 3px !important; text-align: center; width: 222px;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:33,_45_e_78_rota%C3%A7%C3%B5es.PNG" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img alt="" class="thumbimage" height="71" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/94/33%2C_45_e_78_rota%C3%A7%C3%B5es.PNG/220px-33%2C_45_e_78_rota%C3%A7%C3%B5es.PNG" style="border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(204, 204, 204); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(204, 204, 204); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; border-width: initial; vertical-align: middle;" width="220" /></span></a><div class="thumbcaption" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; font-size: 11px; line-height: 1.4em; padding-bottom: 3px !important; padding-left: 3px !important; padding-right: 3px !important; padding-top: 3px !important; text-align: left;"><div class="magnify" style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-color: initial !important; background-image: none !important; background-origin: initial !important; background-position: initial initial !important; background-repeat: initial initial !important; border-bottom-style: none !important; border-color: initial !important; border-left-style: none !important; border-right-style: none !important; border-top-style: none !important; border-width: initial !important; float: right;"><a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:33,_45_e_78_rota%C3%A7%C3%B5es.PNG" style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-color: initial !important; background-image: none !important; background-origin: initial !important; border-bottom-style: none !important; border-color: initial !important; border-left-style: none !important; border-right-style: none !important; border-top-style: none !important; border-width: initial !important; display: block; text-decoration: none;" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/common/images/magnify-clip.png" style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-color: initial !important; background-image: none !important; background-origin: initial !important; background-position: initial initial !important; background-repeat: initial initial !important; border-bottom-style: none !important; border-color: initial !important; border-color: initial; border-left-style: none !important; border-right-style: none !important; border-top-style: none !important; border-width: initial !important; border-width: initial; display: block; vertical-align: middle;" width="15" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Diferenças entre os principais formatos de discos</span></div></div></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Os </span><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_de_goma-laca" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Disco de goma-laca"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">discos de goma-laca</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> de 78 rotações, foram substituídos pelo LP. Depois o </span><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/CD" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="CD"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">CD</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> tomou o lugar de destaque do LP, pois teve ampla aceitação devido sua praticidade, seu tamanho reduzido e som, aparentemente, livre de ruídos. A propaganda do CD previa o fim inevitável do LP, que é de manuseio difícil e delicado. Na verdade, décadas após a criação dos CDs os discos de vinil ainda não foram totalmente aposentados.</span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Entusiastas defendem a superioridade do vinil em relação às mídias digitais em geral (CD, DVD e outros). O principal argumento utilizado é o de que as gravações em meio digital cortam as frequências sonoras mais altas e baixas, eliminando </span><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Harm%C3%B4nico" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Harmônico"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">harmônicos</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Eco" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Eco"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">ecos</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, batidas graves, "naturalidade" e espacialidade do som. Estas justificativas não são tecnicamente infundadas, visto que a faixa dinâmica e resposta do CD não supera em todos os quesitos as do vinil. Especialmente quanto se trata de nuances que nos sistemas digitais são simulados através de técnicas de </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">dithering</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: white;">.</span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Os defensores do som digital argumentam que a eliminação do ruído (o grande problema do vinil) foi um grande avanço na fidelidade das gravações. Os problemas mais graves encontrados com o CD no início também foram aos poucos sendo contornados. Os sucessores do CD, o </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/DVD-Audio" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="DVD-Audio"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">DVD-Audio</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> e o </span><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/SACD" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="SACD"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">SACD</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, oferecem largura de banda e amostragens superiores ao CD, apesar de sua baixa penetração no mercado, devido à proliferação do </span><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mp3" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Mp3"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">mp3</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;">, um formato digital independente de mídia, mas com notáveis perdas de qualidade de som devido aos</span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Algoritmo" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;" title="Algoritmo"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">algoritmos</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> de compactação de dados.</span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Até hoje se fabrica LP e toca-discos, que ainda são objetos de relíquia e estima para audiófilos e entusiastas de música em geral.</span></div><div class="thumb tright" style="background-color: transparent; border-bottom-style: none; border-color: initial; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; border-width: initial; clear: right; float: right; margin-bottom: 0.8em; margin-left: 1.4em; margin-right: 0px; margin-top: 0.5em; width: auto;"><div class="thumbinner" style="background-color: #f9f9f9; border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-left-color: rgb(204, 204, 204); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(204, 204, 204); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; font-size: 12px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; padding-bottom: 3px !important; padding-left: 3px !important; padding-right: 3px !important; padding-top: 3px !important; text-align: center; width: 222px;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Vynil_record.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img alt="" class="thumbimage" height="150" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c8/Vynil_record.jpg/220px-Vynil_record.jpg" style="border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(204, 204, 204); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(204, 204, 204); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; border-width: initial; vertical-align: middle;" width="220" /></span></a><div class="thumbcaption" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; font-size: 11px; line-height: 1.4em; padding-bottom: 3px !important; padding-left: 3px !important; padding-right: 3px !important; padding-top: 3px !important; text-align: left;"><div class="magnify" style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-color: initial !important; background-image: none !important; background-origin: initial !important; background-position: initial initial !important; background-repeat: initial initial !important; border-bottom-style: none !important; border-color: initial !important; border-left-style: none !important; border-right-style: none !important; border-top-style: none !important; border-width: initial !important; float: right;"><a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Vynil_record.jpg" style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-color: initial !important; background-image: none !important; background-origin: initial !important; border-bottom-style: none !important; border-color: initial !important; border-left-style: none !important; border-right-style: none !important; border-top-style: none !important; border-width: initial !important; display: block; text-decoration: none;" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/common/images/magnify-clip.png" style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-color: initial !important; background-image: none !important; background-origin: initial !important; background-position: initial initial !important; background-repeat: initial initial !important; border-bottom-style: none !important; border-color: initial !important; border-color: initial; border-left-style: none !important; border-right-style: none !important; border-top-style: none !important; border-width: initial !important; border-width: initial; display: block; vertical-align: middle;" width="15" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="color: white;">LP, CD e Single</span></div></div></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Uma curiosidade: o disco de vinil não precisa de um aparelho de som propriamente para ser "tocado". Pode-se experimentar colocar o disco rodando sem áudio, com as caixas de som desligadas. Conseguir-se-á, então, ouvir o disco, pois seu princípio de funcionamento se baseia na vibração da agulha no sulco (espiralado, como um velódromo, tendendo ao infinito como uma linha reta) dentro das ranhuras, que nada mais são do que a representação frequencial do áudio em questão. Mas hoje devido a questão de fácil cópia dos CDs muitas bandas (principalmente Rock) estão lançando seus álbuns novamente em Vinil para evitar a pirataria</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">.</span></span></span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Muita gente nem chegou a ver esses discos!!!!! </span></span></span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 19px;"><br />
</span></span></div>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-79334917900751016792010-08-28T20:00:00.001-03:002011-09-04T17:04:17.319-03:00TERMOGRAFIA<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;"><span style="font-family: 'times new roman'; font-size: 14px;"></span></span> <a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<div align="justify"><strong><taghw><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">A TERMOGRAFIA é o mais importante, </span></span><a href="http://engenharianodiaadia.blogspot.com/2009/05/termografia.html#" style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">eficiente</span></span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">, preciso e seguro método de avaliação de instalações e componentes elétricos, sendo</span></span></taghw></strong><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> a técnica que estende a visão humana através do espectro infravermelho, a aquisição e análise das informações térmicas feitas a partir de dispositivos de obtenção de imagens são realizadas sem contato físico.</span></span></strong></div><div align="justify"><strong><taghw><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">A vibração de campos elétricos e magnéticos que se propagam no espaço à </span></span><a href="http://engenharianodiaadia.blogspot.com/2009/05/termografia.html#" style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">velocidade</span></span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> da luz gera uma onda eletromagnética, e o conjunto de ondas eletromagnéticas forma o espectro eletromagnético.</span></span></taghw></strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1Gy8zXuJzgla3t8Nxw-wrW9-hCCNT7qwyYwV3JATjiyJyhM6fANbkmU0xaZIUt9hAxLaecifwnNEWP-OZ4RLvBzCyrhj7Eh18dC236QDeHJjvHgc4pQRP6_JOqbr81toxuiTmTnC371A/s1600/FAMILIA+NO+INFRAVERMELHO+----+Resize+of+FAMILIA-MENOR.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1Gy8zXuJzgla3t8Nxw-wrW9-hCCNT7qwyYwV3JATjiyJyhM6fANbkmU0xaZIUt9hAxLaecifwnNEWP-OZ4RLvBzCyrhj7Eh18dC236QDeHJjvHgc4pQRP6_JOqbr81toxuiTmTnC371A/s320/FAMILIA+NO+INFRAVERMELHO+----+Resize+of+FAMILIA-MENOR.jpg" /></span></span></a></div><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">O Infravermelho é uma freqüência eletromagnética naturalmente emitida por qualquer corpo, com intensidade proporcional a sua temperatura.<br />
<br />
APLICAÇÕES</span></span></strong></div><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><strong></strong></span></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgE-nl9DsJUy2i3Gj_-dKeeLcteHu4w_ceQRyK7LS8cFv2_yvN2WiNTE1ZfM6aCt1hFT6PUL1ZlCVjTVEfpS1C7D5mBSshwD9E3P8WLBXo5C4EBvB13aTE5q8MbVNzqNZrbyzjew1bLlFg/s1600/454px-VVV-2_corrigido_com_logo_ThScala.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgE-nl9DsJUy2i3Gj_-dKeeLcteHu4w_ceQRyK7LS8cFv2_yvN2WiNTE1ZfM6aCt1hFT6PUL1ZlCVjTVEfpS1C7D5mBSshwD9E3P8WLBXo5C4EBvB13aTE5q8MbVNzqNZrbyzjew1bLlFg/s320/454px-VVV-2_corrigido_com_logo_ThScala.jpg" /></span></span></a></div><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
A importância da temperatura é enorme, sendo uma das medições mais realizadas diariamente; a todo instante e para inúmeros fins nos preocupamos com a temperatura e com a evolução dos equipamentos de aquisição de imagens termográficas, a termografia vem sendo colocada como elemento de manutenção preditiva em destaque na área industrial, e também já está sendo incorporada a uma vasta area de aplicações :<br />
<br />
– Pesquisa e desenvolvimento;<br />
– Medicina e veterinária;<br />
– Controle de qualidade e monitoramento de processo;<br />
– Testes não destrutivos;<br />
– Construção civil, e outras.<br />
<br />
RADIAÇÃO INFRAVERMELHA</span></span></strong></div><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span><taghw><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Uma câmara infravermelha não mede a temperatura, mas sim a calcula. Isto é feito com base na radiação emitida por corpos e informações fornecidas ao equipamento visando compensar certos pontos que podem afetar os </span></span><a href="http://engenharianodiaadia.blogspot.com/2009/05/termografia.html#" style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">valores</span></span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">, em especial a emissividade.</span></span></taghw><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
Assim é muito importante uma consideração correta do objetivo que nos leva a efetuar uma termografia, a análise não adequada de termogramas pode causar erros que colocam em risco a integridade das instalações.</span></span></strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb5av_n-MLcqZssLrd1nxGpYZsmSmE10b0ex0cpAp4cNl8uv34iLX8xTw7mVdm4unfytX-mItVBQdRDwc1FdqnL5Za49jzMWHfZSVTjy6mNkiaWoage5FuYHAb8zppQzNX80PlfhwDUhU/s1600/332px-Infrared_dog.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb5av_n-MLcqZssLrd1nxGpYZsmSmE10b0ex0cpAp4cNl8uv34iLX8xTw7mVdm4unfytX-mItVBQdRDwc1FdqnL5Za49jzMWHfZSVTjy6mNkiaWoage5FuYHAb8zppQzNX80PlfhwDUhU/s320/332px-Infrared_dog.jpg" /></span></span></a></div><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Todo o corpo no zero absoluto zero (- 273°C), irradia uma energia com um comprimento de onda que encontra-se na faixa de infravermelho (0.76 - µ 1.000), do espectro eletromagnético. O espectro visível estende dos comprimento de onda de 0.4 µ para a luz ultravioleta a ao redor 0.75 µ, para a luz vermelha. Para as intenções práticas da medida da temperatura o espectro infravermelho estende de 0.75 µ até o µ ao redor 20.<br />
O cérebro não é sensível à radiação infravermelha emitida por um objeto, mas uma câmera térmica pode registar a energia com sensores infravermelhos que podem ver estes comprimento de onda invisíveis. Isto permite que nós meçamos a auto energia emitida por objetos e consequentemente para determinar remotamente a temperatura da superfície e sem contato. A radiação infravermelha é o sinal da entrada que a câmera térmica necessita gerar uma imagem de um espectros das cores que correspondem à temperatura.<br />
O detector converte essa energia em um sinal elétrico proporcional ao qual ele é então amplificado. Esse sinal amplificado é enviado para um processador de vídeo e então para um display visual, similar a um tubo de raios catódicos ou um visor de cristal líquido chamado viewfinder. Aqui isso pode ser manipulado numa variedade de maneiras para propósitos de interpretação. A imagem mostrada no viewfinder é um mapa de temperatura no qual as suas variações num nível de cinzas até imagens coloridas correspondem às diferenças de energias radiantes.</span></span></strong></div><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><strong></strong></span></span></div><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">LEIS BÁSICAS DA RADIAÇÃO INFRAVERMELHO</span></span></strong></div><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
As leis da física permitem converter a medição da radiação infravermelho em medição de temperatura, isto é obtido que mede o auto da radiação emitida na parcela do infravermelho do espectro eletromagnético da superfície do objeto e converte esat medição em sinais elétricos.<br />
Leis da física definen o comportamento da radiação:<br />
1.- Ley de Stephan Boltzman: W = e s T4<br />
2.- Ley de desplazamiento de Wien: Lambdam = b/T<br />
Donde:<br />
W.- Fluxo radiante emitido por unidade de área (Watts/cm2)<br />
e .- Emisividade<br />
s .- Constante de Stephan Boltzman = 5,673x10-12 Watts º K cm-2<br />
T.- Temperatura absoluta del objeto (°K)<br />
Lambdam. - Longitud de onda de radiación máxima (µ)<br />
B.- Constante de desplazamiento de Wien = 2.897 µ °K</span></span></strong></div><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><strong></strong></span></span></div><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">METODOS DE ANÁLISE</span></span></strong></div><strong><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
A importância da temperatura é enorme, sendo uma das medições mais realizadas diariamente.<br />
A todo instante e para inúmeros fins nos preocupamos com a temperatura.<br />
A evolução dos equipamentos de aquisição de imagens termográficas vem colocando a termografia como elemento de manutenção preditiva em destaque na área industrial.</span></span></div><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Análise Quantitativa</span></span></div><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Classifica e quantifica as anomalia quanto a sua gravidade e peridiocidade;<br />
A análise quantitativa pode ou não ser feita.</span></span></div><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Análise Qualitativa</span></span></div><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">É a primeira a ser feita e é a que apresenta os resultados mais eficazes na detecção de falhas,uma vez basear-se em padrões, normalmente comparativos.<br />
Através da análise qualitativa verificamos se há alguma anomalia térmica e onde ela se encontra, a temperatura apresentada é aparente, não compensada, portanto não real. Visa, com base em padrões térmicos,localizar eventuais anomalias.<br />
Baseia-se em aspectos comparativos definindo a necessidade de uma atenção especial.<br />
Quando a análise qualitativa não apresenta qualquer possível anomalia o registro (termograma) pode ou não ser feito. Caso a analise qualitativa indique uma possível anomalia o registro (termograma) deverá, necessariamente, ser feito.</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQCK2xltXH0DE-Rm3VBjHg_Ye1iTZHjBrcb2OrvsCuPCvRlvxKkKsEqSvsaBVCWYfciJEz7_-ywcPLtNJa1oRuMtVfGYYaVProPutSr4VfVFbbDl55uvxKtHZ-IHIEeiiBj_au8aaGGSA/s1600/cavalo-1-CORRIGIDO.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQCK2xltXH0DE-Rm3VBjHg_Ye1iTZHjBrcb2OrvsCuPCvRlvxKkKsEqSvsaBVCWYfciJEz7_-ywcPLtNJa1oRuMtVfGYYaVProPutSr4VfVFbbDl55uvxKtHZ-IHIEeiiBj_au8aaGGSA/s200/cavalo-1-CORRIGIDO.jpg" width="163" /></span></span></a></div><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Análise Qualitativa x Quantitativa<br />
Basicamente podemos comparar os dois tipos de análise da seguinte forma:<br />
<br />
Qualitativa<br />
· Baseia-se em padrões comparativos;<br />
· Nos diz se há uma possível anomalia térmica;<br />
· Localiza a possível anomalia térmica;<br />
<br />
Quantitativa<br />
· Classifica a anomalia quanto a sua gravidade;<br />
<br />
TERMOGRAMAS OU IMÁGENS TÉRMICAS<br />
<br />
O registro obtido através da câmara infravermelha é chamada de termograma ou imagem térmica.<br />
Os termogramas normalmente estão acompanhados de imagens convencionais obtidas por meio de máquinas digitais que visam facilitar o entendimento e localização dos pontos analisados.<br />
<br />
ANÁLISE E RELATÓRIOS<br />
Embora a termografia seja aplicada a diversos campos de atividade, é no setor elétrico, mais especificamente as instalações elétricas de industriais e comerciais e em componentes do sistema elétrico que podem acarretar interrupções no fornecimento de energia, muitas vezes causando danos irreparáveis.<br />
<br />
Dentre estes componentes citamos:<br />
· Disjuntores;<br />
· Chaves seccionadoras;<br />
· Bases e fusíveis;<br />
· Barramentos e condutores em geral;<br />
· Conexões;<br />
· Transformadores de distribuição<br />
<br />
O resultado é apresentado através de relatórios técnicos que permanecerão disponíveis em nosso site para posterior consulta.<br />
<br />
Para definir a necessidade de uma intervenção e a sua urgência é precisamos estabelecer critérios mínimos que sirvam de fundamento para tal conclusão, o risco é então classificado considerando se a gravidade e a abrangência da possível falha.<br />
<br />
CONSIDERAÇÕES GERAIS<br />
<br />
Um aspecto importante a ser observado está relacionado à dimensão do dano causado por uma eventual falha.</span></span></div></strong><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Assim procedemos a analise considerando:<br />
<br />
ABRANGÊNCIA<br />
<br />
Local: restrita ao próprio ponto, não afetando de forma significativa outros setores; ex. Chave ou disjuntor de uma máquina<br />
<br />
Setorial: implica na interferência de um setor ou departamento; ex. Chave ou disjuntor geral de uma célula de produção (conjunto de máquina)<br />
<br />
Geral: implica na paralisação de todo o sistema.ex. entrada de energia, transformador, disjuntor<br />
<br />
Classificação dos riscos<br />
<br />
Criticidade Intervenção da Manutenção<br />
<br />
Nível/ Classificação<br />
Baixo/ I -Rotina de Manutenção<br />
Médio/II- Intermediária (Avaliar Componente)<br />
Alto /III - Urgência (reparar o mais rápido possivel)<br />
Crítico/IV- Emergencial (reparar de imediato)<br />
<br />
Prazos de Intervenção – Classificação Geral<br />
</span></span></strong><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Risco/Prazo/ Interpretação</span></span></strong></div><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span></strong></div><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><strong></strong></span></span><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">I</span></span></strong></div><strong><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">0 /Baixo risco podendo aguardar a manutenção programada</span></span></div><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><strong></strong></span></span></div><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">II</span></span></strong></div><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><strong></strong></span></span></div><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">0 /Médio risco podendo aguardar a próxima manutenção</span></span></strong></div><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">1 /Médio risco podendo reparar em até 15 dias<br />
2/ Médio risco podendo reparar em até 05 dias</span></span></strong></div><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><strong></strong></span></span></div><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><strong></strong></span></span></div><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">III</span></span></strong></div><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">0 /Alto risco podendo aguardar a próxima manutenção</span></span></strong></div><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">2 /Alto risco podendo reparar em até 05 dias<br />
3 /Alto risco podendo reparar em até 48hs</span></span></strong></div><div align="justify"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span></strong></div><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><strong></strong></span></span></strong><div align="justify"><strong><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">IV</span></span></strong></strong></div><div align="justify"><strong><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">0 Risco crítico podendo aguardar a próxima manutenção</span></span></strong></strong></div><div align="justify"><strong><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">3 Risco crítico podendo reparar em até 48hs</span></span></strong></strong></div><div align="justify"><strong><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">4 Risco crítico podendo reparar em até 12hs<br />
<br />
<br />
MÁXIMA TEMPERATURA ADMISSIVEL<br />
<br />
Saber qual a máxima temperatura admissível (MTA) para um determinado componente é condição essencial, porém nem sempre os fabricantes disponibilizam tal informação.<br />
Caso não tenhamos a MTA fornecida pelo fabricante iremos considerar:<br />
<br />
Fios encapados (dependendo da classe de isolação) - 70 a 110v<br />
Régua de bornes - 70<br />
Conectores de alta tensão (>500V) - 90<br />
Cabos isolados 15KV -70<br />
Conexões mediante parafuso - 90<br />
Conexões e barramentos de baixa tensão - 90<br />
Conexões de linhas de transmissão aérea - 70<br />
Conexões recobertas de prata ou níquel - 90<br />
Fusíveis (corpo) - 100<br />
Transformadores a óleo, ponto mais quente (núcleo) - 80<br />
Transformadores a óleo (óleo) - 65<br />
Transformadores Secos classe de isolação 105 -65<br />
Transformadores Secos classe de isolação 130 -90<br />
Transformadores Secos classe de isolação 155 -115<br />
Transformadores Secos classe de isolação 180 -140</span></span></strong></strong></div><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><strong></strong></span></span></strong><div align="justify" style="font-family: 'times new roman'; font-size: 14px; line-height: 22px;"><span style="font-size: 14px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><strong></strong></span></span></strong></span></div><div align="justify" style="font-family: 'times new roman'; font-size: 14px; line-height: 22px;"><span style="font-size: 14px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><strong></strong></span></span></strong></span></div><div align="justify" style="font-family: 'times new roman'; font-size: 14px; line-height: 22px;"><span style="font-size: 14px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><strong></strong></span></span></strong></span></div><div align="left" style="font-family: 'times new roman'; font-size: 14px; line-height: 22px;"><span style="font-size: 14px;"><strong><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">CABOS ELÉTRICOS<br />
<br />
A vida de um cabo é prevista para 20 anos considerando sua utilização em temperaturas não superiores a máxima para serviço contínuo.<br />
Para cada 5 graus além se admite que cai pela metade a vida útil prevista:</span></span></strong></strong></span></div><div align="left" style="font-family: 'times new roman'; font-size: 14px; line-height: 22px;"><span style="font-size: 14px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><strong></strong></span></span></strong></span></div><div align="left" style="font-family: 'times new roman'; font-size: 14px; line-height: 22px;"><span style="font-size: 14px;"><strong><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">ISOLAÇÂO PVC EPR XLPE</span></span></strong></strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div align="justify" style="font-family: 'times new roman'; font-size: 14px; line-height: 22px;"><span style="font-size: 14px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Temperatura Serv. Cont. ºC 70 100 160<br />
Temperatura sobrecarga ºC 90 130 250<br />
Temp. curto circuito ºC 90 130 250<br />
<br />
<br />
CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES<br />
<br />
· Dizemos que um componente esta aquecido quando sua temperatura é maior que a temperatura do ambiente;<br />
· O aquecimento é igual a diferença entre a temperatura do componente e a temperatura do ambiente;<br />
· Além da temperatura devemos considerar outros fatores tidos como de correção - carga e evento.<br />
Nas inspeções internas os cuidados devem estar voltados para a carga, nível de utilização da instalação circuito ou equipamento.<br />
· O máximo aquecimento admissível para um componente ou equipamento é igual a diferença entre a máxima temperatura admissível e a temperatura ambiente ou médio local.<br />
<br />
ANOMALIAS TÉRMICAS<br />
<br />
Consideramos anomalias térmicas as ocorrências, simultâneas ou não, das seguintes condições:<br />
· Temperatura medida superior á máxima temperatura admissível para um determinado componente ou equipamento;<br />
· Qualquer componente com aquecimento superior à 25°C em relação ao ambiente, exceto resistência de aquecimento, alguns núcleos de bobina, lâmpadas acesas e alguns resistores;<br />
· Qualquer equipamento elétrico que embora não atinja o aquecimento de 25°C em relação ao ambiente, está com temperatura superior à outro equipamento idêntico, nas mesmas condições de carga e trabalho;<br />
· Equipamentos que, embora não possam ser visualizados diretamente pelo termovisor, despertem suspeitas devido ao aquecimento periférico, seja nos condutores a eles conectados, ou através de altas emissões de infravermelho em obstáculos, proteções mecânicas ou anteparos, como por exemplo a tampa de um painel elétrico.<br />
· Aquecimento corrigido igual ou superior a 10ºC cria suspeita de falha possível, sendo feita a indicação de acompanhamentos, verificações e ou medições complementares</span></span></strong></strong></span></div><div align="justify" style="font-family: 'times new roman'; font-size: 14px; line-height: 22px;"><span style="font-size: 14px;"><strong><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span></strong></strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrwX_zzcjFf78Ot8oE3FGtjw6pbbVLGHst6pvyc0Y6O3PEuY4kqLdK347QW5kW0QYVf-SY6FbSp73L5z0X7YmNlnfho7iu0M_FjF5u4Jjn2ItsKXaKHeESIQCd3c5DNAxgtn0Cz-ujzQU/s1600/MAMA+3+VISADASrainbTHSCht.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><img border="0" height="203" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrwX_zzcjFf78Ot8oE3FGtjw6pbbVLGHst6pvyc0Y6O3PEuY4kqLdK347QW5kW0QYVf-SY6FbSp73L5z0X7YmNlnfho7iu0M_FjF5u4Jjn2ItsKXaKHeESIQCd3c5DNAxgtn0Cz-ujzQU/s640/MAMA+3+VISADASrainbTHSCht.jpg" width="640" /></span></span></a></div><div align="justify" style="color: #333333; font-family: 'times new roman'; font-size: 14px; line-height: 22px;"><span style="font-size: 14px;"><strong><strong><br />
</strong></strong></span></div>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-45549195570285801922010-08-24T23:12:00.002-03:002011-09-04T17:05:50.854-03:00Tecnico em eletrônica<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" closure_uid_961yj1="90" style="background-color: black;">Leia essa historinha: Quando eu era ainda um garoto, lá por meus 10 anos, abri o relógio cuco do meu avô, curioso que só vendo, para verificar seu funcionamento, saber como ele funcionava e quais seriam seus principais defeitos. Fucei ele todo, ou seja, retirei algumas lindas rodinhas dentadas, entortei aqui, apertei ali...</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">No dia seguinte, enquanto me recuperava dos vergões que a tala de couro deixou na minha coxa, ainda consegui ver o homem do ferro velho ajuntando o que sobrou do lindo cuco do vovô. E fui proibido de chegar a menos de 10 metros do cuco novo...</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Em tempo: nunca fiz um curso de relojoaria e hoje não sou relojoeiro...</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Pare imediatamente de estudar. Você jamais será um técnico indo por esse caminho, então, pra que estudar, não é mesmo?</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Ah, sim... Não esqueça de, quando fuçar um equipamento, procurar sempre testar a presença de alta tensão, por exemplo, com os dedos. É fácil: em televisores ela está em um grosso fio vermelho que sai de um trambolho esquisito chamado fly back. Mas o melhor mesmo será arrancar os fios de uma peça quadrada metálica que tem dentro do forno de microondas. Mas com o equipamento ligado, tá?</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">É uma pena ter que ser com os dedos, mas, afinal, você não sabe lidar com chave de fenda nem osciloscópio, nem multitester, né?</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Quando precisar de um médico, procure um que não quis saber como se usa uma agulha, nem como se dá a troca gasosa nos pulmões, ou a função do ácido clorídrico no estômago. Vá a um bom fuçador de carcaças.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><br />
</span></div>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-61749365978454934182010-08-18T19:57:00.002-03:002011-09-04T17:07:33.371-03:00Como funcionam os Leitores de código de barras<a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhenYlmwUnReG-ujP0PZifYLlTBKl7zykzf2atF8ot66RBiI21SlbUa6FgHMuUbClcou8KHVd1jHcE5nxZG6ASJz8DOMjiujacdPTfObwB2e9B6FSozn4Hss0S0Nsitw336oGmoKRplqpM/s1600/cart.itaja%C2%B4%C2%B4i.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhenYlmwUnReG-ujP0PZifYLlTBKl7zykzf2atF8ot66RBiI21SlbUa6FgHMuUbClcou8KHVd1jHcE5nxZG6ASJz8DOMjiujacdPTfObwB2e9B6FSozn4Hss0S0Nsitw336oGmoKRplqpM/s1600/cart.itaja%C2%B4%C2%B4i.jpg" /></span></span></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">A leitura de código de</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="tags" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">barras</span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">é quase sempre feita de forma ótica, distinguindo as</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="tags" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">barras</span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">e os espaços pelo contraste. Uma das consequência disto é a necessidade de uma região vazia em torno do código de</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="tags" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">barras</span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">, a chamada margem ou zona de silêncio.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><u><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></u></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">O contraste entre as</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="tags" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">barras</span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">e espaços depende das suas cores e da cor da luz utilizada na leitura. Normalmente a luz usada na leitura é o vermelho, o que significa, por exemplo, que</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="tags" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">barras</span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">vermelhas impressas sobre branco não serão legíveis.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Uma vez distinguidas as</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="tags" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">barras</span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">e espaços, o leitor determina as suas larguras relativas e faz a decodificação, o que inclui determinar qual a simbologia do código. Feita a decodificação, o leitor precisa passar adiante os caracteres decodificados. As forma mais comum são por comunicação serial assíncrona e emulação de teclado. No primeiro caso o sistema que vai utilizar o código precisa ter um tratamento da serial. No segundo caso a leitura é transparente para o sistema, o que tem a desvantagem de impedir um tratamento diferenciado conforme o código foi lido ou digitado.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">As formas mais comuns de leitura são:</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">* caneta ótica<br />
* leitor de fenda<br />
* leitor laser<br />
* leitor CCD (ou linear imager)<br />
* leitor de imagem</span></span></strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Vejamos alguns detalhes sobre elas.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Caneta</span></span></strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">A caneta é uma forma extremamente barata e pouco confiável. A caneta possui uma fonte e um sensor de luz. A leitura é feito movimentando-se manualmente a caneta por sobre o código. A distância de leitura é muito baixa, tipicamente a ponta da caneta é encostada no código, o que traz desgate para ambos. Uma boa leitura depende principalmente da habilidade de manter uma velocidade constante.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Leitor de Fenda</span></span></strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">É praticamemte igual à caneta, porém a fonte/sensor fica fixo e o código é que é movimentado.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Leitor Laser</span></span></strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">No leitor laser um diodo laser gera um feixe de luz que incinde sobre um espelho que oscila, fazendo com que o ponto se movimente. O circuito e o mecanismo de um leitor laser pode atualmente ser encapsulado em um módulo de tamanho próximo ao de um apontador.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">É comum encontrarmos os leitores laser operando de três formas:</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">* Em um dispositivo segurado por um operador, como uma pistola ou coletor. Neste caso cabe ao operador apontar o feixe de luz para o código de</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="tags" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">barras</span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">* Em um dispositivo fixo na frente do qual o qual o operador apresenta ou passa o objeto com código de</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="tags" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">barras</span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">, como nos leitores de supermercado. Para maior agilidade, neste caso é comum termos um leitor omnidirecional, onde são usados mais de um espelho e/ou diodo laser para gerar raios em várias direções de forma a garantir que um deles corte todas as</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="tags" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">barras</span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">do código independente de sua orientação. Existem até mesmo leitores ditos "tridimensionais" compostos de um plano vertical e um horizontal.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">* Em um dispositivo fixo que aponta para uma esteira onde os objetos com códigos de</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="tags" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">barras</span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">passam. Dependendo da libertada de posicionamento dos códigos na esteira, podem ser necessários vários leitores para garantir a leitura, criando os chamados túneis de leitura.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Uma dica sobre a leitura com leitores portáteis: ao incindir um feixe de luz em uma superfície temos um reflexão especular, mais intensa e com igual ângulo em relação à perpendicular, e a reflexão difusa, causada pelas imperfeiçoes da superfície e portanto menos intensa. Os leitores são normalmente projetados para operar com a reflexão difusa e podem ficar "ofuscados" pela reflexão especulara a curta distância. Por este motivo, a leitura costuma ser mais fácil quando o leitor é segurado com uma pequena inclinação em relaçaõ ao código.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Leitor CCD</span></span></strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">O leitor CCD se assemelha ao sensor de um scanner de imagem: uma sequência linear de sensores de luz. Originalmente os leitores CCD operavam apenas com distâncias muito curtas (próximas ao contato), mas hoje existem modelos capazes de ler a algumas dezenas de centímetros. Embora o desempenho possa ser um pouco inferior que os leitores a laser, o leitor CCD é mais barato. Além disso, um dos fabricantes possui patentes que lhe garante royalties sobre os leitores laser fabricados pelos seus concorrentes, o que torna o leitor CCD mais atraente para eles.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Leitor de Imagem</span></span></strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">O leitor de imagem é basicamente uma câmera digital. Através de processamento de imagem o código é localizado e as</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="tags" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">barras</span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">decodificadas. Normalmente os leitores de imagem permitem decodificação omnidirecional e suportam códigos 2D. É comum também permitirem o seu uso como uma câmera monocromática de baixa resolução. A desvantagem é que é necessário um processamento maior, o que torna a decodificação mais lenta. Graças à Lei de Moore, a cada ano isto é menos problemático.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><b><br />
</b></span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Escolhendo um Leitor</span></span></strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">O primeiro passo para escolher um leitor é definir os códigos que serão lidos: suas simbologias, quantidade de caracteres e tamanho da barra mais fina (o que junto com as informações anteriores define a largura do código). No caso de leitura em esteira, pode ser importante também a altura do código. Verifique também a necessidade de ler códigos danificados ou sujos.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">O segundo passo é definir a forma de leitura (leitor manual ou fixo, etc).</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">O terceiro passo é definir a forma como o leitor se comunicará com o resto do sistema.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">De posse destas informações, uma visita aos sites dos fabricantes indicará quais os modelos que atendem a estas especificações. Seguem alguns dos sites:</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">*</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><a href="http://www.symbol.com/" style="font: normal normal normal 14px/normal arial; margin-bottom: 0px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 0px; text-decoration: underline;" target="_blank"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">www.symbol.com</span></span></a></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">*</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><a href="http://www.metrologic.com/" style="font: normal normal normal 14px/normal arial; margin-bottom: 0px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 0px; text-decoration: underline;" target="_blank"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">www.metrologic.com</span></span></a></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">*</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><a href="http://www.scanning.datalogic.com/" style="font: normal normal normal 14px/normal arial; margin-bottom: 0px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 0px; text-decoration: underline;" target="_blank"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">www.datalogic.com</span></span></a></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">*</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><a href="http://www.cipherlab.com/" style="font: normal normal normal 14px/normal arial; margin-bottom: 0px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 0px; text-decoration: underline;" target="_blank"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">www.cipherlab.com</span></span></a></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> </span></span></span>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-56293708641146191112010-08-13T21:54:00.004-03:002011-09-04T17:09:06.764-03:00O que é RS232 RS485 RS422 ???<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<h3 style="border-bottom-color: rgb(0,0,139); border-bottom-style: double; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; font-style: italic; font-weight: bold; text-align: left;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: black;">O que é RS232 RS485 RS422</span></span></h3><h4 style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 20px; font-weight: bold; margin: 0pt; padding-bottom: 6px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 6px; text-align: center;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span"><a href="http://www.blogger.com/" name="rs232" style="text-decoration: none;"></a><span style="background-color: black; color: white;">RS232</span></span></span></h4><span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span">RS232</span></span></b><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span"> nada mais é que um conjunto de normas que definem comunicação serial ponto a ponto entre dois dispositivos. A norma RS232 define os níveis de tensão, a temporização, o protocolo de troca de dados e a disposição mecânica dos conectores.</span></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">A interface RS232 tem como principal atrativo a sua implementação simples e barata, sendo disponível como padrão na maioria dos computadores atuais e antigos. As principais limitações da interface RS232 se devem ao fato da mesma operar por níveis de tensão, sendo extremamente suscetível a ruídos, o que inviabiliza a comunicão de maneira confiável em distâncias superiores a 10 ou 15 metros. Outra limitação é que o padrão RS232 foi desenvolvido para ser uma comunicação ponto a ponto, não permitindo que mais de dois dispositivos usem a mesma “linha de dados”.</span></span><br />
<h3 style="border-bottom-color: rgb(0,0,139); border-bottom-style: double; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; font-style: italic; font-weight: bold; text-align: left;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">Comunicação serial RS232C padrão</span></span></h3><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;"><img alt="rs232c comunicação serial padrão" border="0" height="151" src="http://www.impac.com.br/conversor/rs485-rs422-rs232/serial-rs232c.png" width="480" /></span></span></div><h4 style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 20px; font-weight: bold; margin: 0pt; padding-bottom: 6px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 6px; text-align: center;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span"><a href="http://www.blogger.com/" name="rs422" style="text-decoration: none;"></a><span style="background-color: black; color: white;">RS422</span></span></span></h4><span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span">RS422</span></span></b><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span"> é uma evolução do padrão RS232 e tem como principal novidade a implementação de linhas de transmissão balanceadas, o que torna a comunicação extremamente imune a ruídos, permitindo o envio de informações à distâncias de até 1200 metros de maneira extremamente confiável. O padrão RS422 é mais utilizado em comunicações ponto a ponto, embora seja possível utilizar o mesmo em pequenas redes. Para operação em rede o número máximo de dispositivos que podem ser conectados é limitado pois cada circuito de saída RS422 pode ser ligado no máximo a 10 entradas. Tambem não é possível a utilização de um único par de fios para operar como "barramento" ou seja, os dados são transmitidos por uma linha e recebidos por outra.</span></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">O principal uso do padrão RS422 é para estender a comunicação RS232 a grandes distâncias, de maneira transparente ao usuário sem a necessidade de alterar programação e protocolos.</span></span><br />
<h3 style="border-bottom-color: rgb(0,0,139); border-bottom-style: double; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; font-style: italic; font-weight: bold; text-align: left;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">Comunicação RS232 a longa distância com dispositivo RS232</span></span></h3><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;"><img alt="rs232 a grandes distâncias usando rs422" border="0" height="187" src="http://www.impac.com.br/conversor/rs485-rs422-rs232/rs232-grande-distancia.png" width="480" /></span></span></div><h3 style="border-bottom-color: rgb(0,0,139); border-bottom-style: double; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; font-style: italic; font-weight: bold; text-align: left;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">Comunicação RS232 a longa distância com dispositivo RS422</span></span></h3><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;"><img alt="comunicação rs232 a longa distância com uso de rs422" border="0" height="190" src="http://www.impac.com.br/conversor/rs485-rs422-rs232/comunicao-rs232-rs422.png" width="480" /></span></span></div><h4 style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 20px; font-weight: bold; margin: 0pt; padding-bottom: 6px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 6px; text-align: center;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span"><a href="http://www.blogger.com/" name="rs485" style="text-decoration: none;"></a><span style="background-color: black; color: white;">RS485</span></span></span></h4><span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span">RS485</span></span></b><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span"> é uma evolução do padrão RS422, tendo como principal enfoque a comunicação em rede, ou seja, com apenas um par de fios é possível se comunicar com diversos equipamentos em rede usando o mesmo barramento. Assim como o RS422, o RS485 utiliza linha de dados balanceada, bastante similar as linhas de dados da interface RS422, logo também permite comunicação em distâncias de até 1200 metros de maneira extremamente confiável.</span></span></span></span><br />
<h3 style="border-bottom-color: rgb(0,0,139); border-bottom-style: double; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; font-style: italic; font-weight: bold; text-align: left;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">Comunicação RS232 a rede de dispositivos RS485</span></span></h3><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;"><img alt="comunicação rs232 a rede rs485" border="0" height="390" src="http://www.impac.com.br/conversor/rs485-rs422-rs232/comunicao-rs232-rede-rs485.png" width="480" /></span></span></div><h3 style="border-bottom-color: rgb(0,0,139); border-bottom-style: double; color: #003366; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; font-style: italic; font-weight: bold; text-align: left;"><br />
</h3></div>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-57992329081584753172010-08-11T01:24:00.002-03:002011-09-04T17:11:05.548-03:00SUGESTÃO PARA PROJETOS DE AUTOMAÇÃO (sensores infravermelhos)<br />
<a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Agregue ao seu projeto um sensor de presença por raios infravermelhos. Com isso seu robô, alarme, sistema de segurança ou vigilância poderá sensoriar a presença de pessoas à distância no escuro, simplesmente detectando o calor de seu corpo. O projeto se baseia no sensor de baixo custo e fácil utilização RE200B da Metaltex (www.metaltex.com.br) disponível em nosso país.</span></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Nas portas de shoppings, aeroportos, em banheiros públicos, corredores e outros locais é comum encontrarmos sensores que abrem portas, acendem luzes ou acionam um aviso quando uma pessoa se faz presente nesses locais.Esses sensores, denominados piroelétricos, detectam o calor do corpo da pessoa para acionar um circuito eletrônico, possuindo uma grande sensibilidade para isso. Nosso projeto se baseia num desses sensores, podendo portanto agregar um “olho infravermelho” ao seu projeto que vai poder detectar pessoas, mesmo no escuro, pois ele usa o próprio calor de seus corpos.<br />
<br />
Antes de analisarmos o projeto propriamente dito será interessante analisarmos em detalhes seu princípio de funcionamento.<br />
</span></span><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Infravermelho</span></span></strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
O espectro visível, onde estão as radiações que podemos ver não é único. Acima e abaixo temos outras formas de radiação, conforme mostra a figura 1.</span></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><img border="0" height="191" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art001_01.png" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" width="437" /></span></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><em><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Figura 1</span></span></em></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Interessa-nos em especial a parte do espectro abaixo da luz vermelha que correspondem portanto a ondas eletromagnéticas com comprimentos de onda maiores do que a luz visível e portanto freqüência mais baixa. Como essas radiações estão abaixo do vermelho, elas são denominadas infravermelhas, pois “infra” significa abaixo, da mesma forma que as radiações que estão acima do violeta são denominadas ultravioleta, pois “ultra” significa acima ou além.<br />
<br />
Não podemos ver essas radiações, mas podemos senti-las pois temos alguns órgãos sensoriais para isso, e além disso elas são emitidas por qualquer corpo que esteja numa temperatura acima do zero absoluto. Quanto maior for a temperatura do corpo, maior é a quantidade de radiação infravermelha que ele emite, como mostra a figura 2.<br />
<br />
Essa figura nos mostra a lei Stephan-Boltzmann que descreve a forma como as radiações emitidas por um corpo quente são repartidas no espectro. Veja que os comprimentos de onda cima de 5 microns correspondem justamente ao infravermelho.<br />
<br />
<br />
<img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art001_02.png" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" /></span></span><em><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Figura 2</span></span></em><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
<br />
Veja então que enquanto um corpo muito quente tem boa parte de sua energia no espectro visível, se tornando assim luminoso, um corpo pouco acima da temperatura ambiente, como nosso corpo, tem a maior parte da energia emitida na faixa do infravermelho, e praticamente nada na parte visível. Isso significa que para quem vê o infravermelho, parecemos “acesos” no escuro. Se um sensor vê o infravermelho, então ele pode detectar corpos que estejam a uma temperatura acima do zero absoluto.<br />
</span></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span></strong></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">O Sensor Piroelétrico</span></span></strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
Existem materiais denominados eletretos que apresentam uma carga elétrica natural em suas faces. São os equivalentes eletrostáticos dos imãs que possuem pólos magnéticos. Os eletretos possuem pólos elétricos, conforme mostra a figura 3.</span></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art001_03.png" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" /></span></span><em><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Figura 3</span></span></em></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Ocorre, entretanto que a carga elétrica desses materiais varia sensivelmente na presença de radiação infravermelho o que permite que eles sejam usados como sensores piroelétrico. A palavra piroelétrico vem de “piro” que significa fogo em grego, uma alusão a possibilidade que eles têm de detectar calor. Um sensor piroelétrico comum, como o que vamos usar no nosso projeto tem então uma janela transparente aos raios infravermelho, o material sensor e um circuito eletrônico que amplifica as fracas variações da carga do eletreto que ocorrem quando a radiação infravermelha é recebida. Na figura 4 temos o aspecto do sensor RE200B da Metaltex.</span></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><img border="0" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art001_04.png" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" /></span></span><em><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Figura 4</span></span></em><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
<br />
O sensor utilizado possui internamente um FET (Transistor de Efeito de Campo) de modo que seus terminais correspondem justamente aos elementos desse componente, dreno, fonte e terra. No entanto, o sensor não funciona sozinho na maioria das aplicações prática. Para concentrar de forma apropriada a radiação infravermelha e também fazer sua seleção dentre outras formas de radiação é preciso usar uma lente especial. Trata-se de uma lente de Fresnel que, para o caso do RE200B é vendida separadamente com a designação 7708-1. Essa lente deve ser colocada diante do sensor, conforme mostra a figura 5.<br />
<br />
<img border="0" height="245" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art001_05.png" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" width="414" /></span></span><em><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Figura 5</span></span></em><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
<br />
Com a utilização da lente os raios infravermelhos são concentrados de forma apropriada no sensor de modo a ser feita sua detecção. A lente também determina o ângulo de visão do sensor, ou seja, sua área de cobertura, o que normalmente é expresso por uma abertura horizontal e uma abertura vertical.</span></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">O Circuito Eletrônico</span></span></strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
O sinal fornecido pelo sensor é muito fraco, precisando de uma boa amplificação para que algum dispositivo externo seja acionado. Uma possibilidade para isso consiste no uso de um amplificador operacional<br />
<br />
Praticamente qualquer amplificador operacional serve para essa finalidade de modo que no nosso projeto prático escolhemos o LM324, que é bastante comum e que forma um sistema de quatro etapas. Nesse circuito, usamos uma fonte de 5 V e fazemos o acionamento de um relé como projeto básico, conforme mostra a figura 6.</span></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><a href="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art001_06g.jpg" style="outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; text-decoration: none;" target="_blank"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><img border="0" height="320" src="http://www.newtoncbraga.com.br/images/stories/artigos/art001_06p.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial;" width="640" /></span></span></a><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span><em><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Figura 6 – Circuito do detector sugerido pelo próprio fabricante do sensor.</span></span></em><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
<br />
No entanto, na saída do relé ligadas diversas cargas desde que o FET utilizado as suporte. Como o consumo do sensor é da ordem de 10 mA, ocorrendo consumo maior somente quando a carga é acionado, sua alimentação por ser feita com pilhas comuns. A montagem foi realizada com base numa matriz de contactos, mas nada impede que seja usada uma placa universal com o mesmo padrão ou projetada uma placa específica para sua implementação. Observe cuidadosamente a posição dos terminais do sensor piroelétrico, do circuito integrado e também a polaridade dos componentes polarizados.</span></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 5px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
</span></span><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Ajuste e Uso</span></span></strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
Terminada a montagem, confira todas as conexões e alimente o aparelho. Fique diante do sensor e ajuste o trimpot para ter o acionamento do relé. Saia da frente do sensor. O relé deve desarmar. Comprovado o funcionamento é só utilizar o sensor. Uma idéia interessante para aplicação em robótica consiste no seu uso como olho infravermelho para um robô que será capaz de seguir as pessoas pelo calor do seu corpo. Outra possibilidade interessante consiste num robô bombeiro capaz de localizar o fogo pela sua emissão de radiação infravermelha.<br />
</span></span><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Lista de material</span></span></strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
CI-1 – 741 – amplificador operacional<br />
RE200B – sensor piroelétrico (Metaltex)<br />
LED – LED vermelho comum ou de outra cor</span></span></div>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-83536984597102557502010-08-09T20:06:00.003-03:002011-09-04T17:12:59.864-03:00DOMÓTICA ???<a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; line-height: 19px;"></span></span></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; line-height: 19px;"></span></span></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; line-height: 19px;"></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: sans-serif; line-height: 19px;"><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">A </span></span></span><b><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Domótica</span></span></span></b><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"> é uma tecnologia recente que permite a gestão de todos os recursos habitacionais. O termo “Domótica” resulta da junção da palavra latina “Domus” (casa) com “Robótica” (controlo automatizado de algo). É este último elemento que rentabiliza o sistema, simplificando a vida diária das pessoas, satisfazendo as suas necessidades de comunicação, de conforto esegurança. Quando a domótica surgiu (com os primeiros edifícios, nos anos 80) pretendia-se controlar a iluminação, climatização, a segurança e a interligação entre os 3 elementos.</span></span></span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Nos nossos dias, a ideia base é a mesma, a diferença é o contexto para o qual o sistema está pensado: já não um contexto militar ou industrial, mas doméstico. Apesar de ainda ser pouco conhecida e divulgada, mas pelo conforto e comodidade que pode proporcionar, a domótica promete vir a ter muitos adeptos.</span></span></span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Desta forma permite o uso de dispositivos para automatizar as rotinas e tarefas de uma casa. Normalmente são feitos controles de temperatura ambiente, iluminação e som, distinguindo dos controlos normais por ter uma central que comanda tudo, que as vezes é acoplada a um computador e/ou internet.</span></span></span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">O projeto de automação prevê todos os pontos de comunicação (Internet, telefone e TV), todos os pontos de áudio (som ambiente e home theater), todas as cargas que deverão ser controladas (luzes, cortinas, etc.), a posição de todos os quadros de controle, lógicos e de automação, a posição de todas as tomadas e da central de aspiração, entre muitos outros itens que são estabelecidos com base na pesquisa de interesses realizada com sua família antes da execução do projecto.</span></span></span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">== Aplicações da domótica ==allo A domótica utiliza vários elementos, e uma forma sistémica. Vai aliar as vantagens dos meios electrónicos aos informáticos, de forma a obter uma utilização e uma gestão integrada dos diversos equipamentos de uma habitação. A Domótica vem tornar a vida mais confortável, mais segura e até mais divertida! Vem permitir que as tarefas mais rotineiras e aborrecidas sejam executadas automaticamente. No manuseamento do sistema poderá fazê-lo de acordo com as suas próprias necessidades. Poderá optar por um manuseamento mais ou menos automático. Nos sistemas passivos o elemento reage só quando lhe é transmitida uma ordem, dada directamente pelo utilizador (interruptor) ou por um comando (poderá ser uma ordem ou um conjunto de ordens -macros).</span></span></span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Nos sistemas mais avançados, com mais inteligência, não só interpreta parâmetros, como reage às circunstâncias (informação que é transmitida pelos sensores), por exemplo detectar que uma janela está aberta e avisa o utilizador, ou que a temperatura está a diminuir e ligar o aquecimento.</span></span></span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">O controlo remoto de casas de habitação deixa de ser uma utopia. A domótica permite o acesso às funções vitais da casa, da Internet ou do seu telemóvel.</span></span></span></div><h3 style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: none; background-origin: initial; border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: initial; font-size: 17px; font-weight: bold; margin-bottom: 0.3em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0.17em; padding-top: 0.5em; width: auto;"><span class="editsection" style="float: right; font-size: 13px; font-weight: normal; margin-left: 5px;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Programar tarefas diárias (individuais ou em complexos conjunto - macros) de uma forma automática: o que lhe permite reduzir o tempo gasto em rotinas e… até permitindo acordar um pouco mais tarde!</span></span></span></span><span class="mw-headline" id="Automa.C3.A7.C3.A3o"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Automação</span></span></span></span></h3><ul style="line-height: 1.5em; list-style-image: url(http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/vector/images/bullet-icon.png?1); list-style-type: square; margin-bottom: 0px; margin-left: 1.5em; margin-right: 0px; margin-top: 0.3em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><li style="margin-bottom: 0.1em;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Irrigação inteligente</span></span></span></li>
</ul><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Sistema de irrigação accionado de acordo com temporizadores que podem ser programados para regar as plantas duas vezes por dia, por exemplo, ou através de sensores de humidade instalados sob o solo que podem garantir que o solo estará sempre em um determinado nível de humidade e evitar que o sistema seja accionado se tiver chovido.</span></span></span></div><ul style="line-height: 1.5em; list-style-image: url(http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/vector/images/bullet-icon.png?1); list-style-type: square; margin-bottom: 0px; margin-left: 1.5em; margin-right: 0px; margin-top: 0.3em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><li style="margin-bottom: 0.1em;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Aspiração central</span></span></span></li>
</ul><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Através de uma central de aspiração instalada em um local específico (casa de máquinas, área de serviço, garagem) interligada a tomadas de aspiração espalhadas pela casa através de dutos, pode-se aspirar piso, carpete, tapetes, sofás e cortinas, contando com uma terminação da mangueira específica para cada finalidade.</span></span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">O sistema efectivamente purifica o ar porque o pó aspirado entra pela tubulação e é levado para fora do ambiente e da casa, através do exaustor do equipamento. Assim, ao contrário do sistema convencional, onde o ar aspirado, depois de passar pelo filtro, retorna ao ambiente, no sistema centralizado o pó é literalmente aspirado para fora da casa.</span></span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Além disso, o sistema centralizado permite uma aspiração silenciosa, pois o motor está em outro ambiente, o que também evita a necessidade de arrastá-lo pela casa.</span></span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Apesar de ser um projecto em constante desenvolvimento, ainda carece dos meios tecnológicos necessários à sua implementação. Pode por vezes ate comandar o micro-ondas.</span></span></div><h3 style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: none; background-origin: initial; border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: initial; font-size: 17px; font-weight: bold; margin-bottom: 0.3em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0.17em; padding-top: 0.5em; width: auto;"><span class="mw-headline" id="Ilumina.C3.A7.C3.A3o"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
Iluminação</span></span></span></h3><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Utilizando os módulos e aparelhos apropriados permite-lhe gerir os gastos de electricidade, através das funções de regulação de intensidade. Juntamente com sensores de movimento e de luz solar, as luzes de uma divisão que se encontre vazia já não ficam acesas, não precisa de se preocupar em encontrar o interruptor do quarto às escuras, e as luzes exteriores acendem automaticamente quando começa a escurecer. Para a sua casa ter uma aparência de estar habitada (quando não se encontra em casa), basta programar as luzes para acender a determinadas horas e em determinadas divisões. Poderá optimizar o consumo de energia tendo em conta a presença/ausência, hábitos e horários.</span></span></div><ul style="line-height: 1.5em; list-style-image: url(http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/vector/images/bullet-icon.png?1); list-style-type: square; margin-bottom: 0px; margin-left: 1.5em; margin-right: 0px; margin-top: 0.3em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><li style="margin-bottom: 0.1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Controle de iluminação</span></span></li>
</ul><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Em uma casa automatizada, pode-se pressionar um único botão e montar uma cena envolvendo diversas zonas (circuitos) de iluminação como, por exemplo, uma cena para o jantar, onde as luzes sobre a mesa estão acesas no máximo, as luzes na periferia da sala estão com apenas 10% de sua intensidade e as luzes que ressaltam quadros e esculturas estão à 80%. Outros sistemas e equipamentos podem ser acionados com as cenas de iluminação, tais como o som ambiente, a tela automática, o lift do projetor, as cortinas, os toldos, etc.</span></span></div><h3 style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: none; background-origin: initial; border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: initial; font-size: 17px; font-weight: bold; margin-bottom: 0.3em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0.17em; padding-top: 0.5em; width: auto;"><span class="mw-headline" id="Climatiza.C3.A7.C3.A3o"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
Climatização</span></span></span></h3><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Programação de horários para activar/desactivar equipamentos de aquecimento, ventilação ou o ar condicionado, permitindo manter um nível de conforto (ou mesmo aumentando-o, por exemplo, quando liga o ar condicionado momentos antes de chegar a casa), poupando energia (funcionamento de acordo com os horários, presença e temperatura exterior) e não esquecendo a comodidade de poder efectuar uma chamada para casa para se certificar de que realmente desligou o aquecimento.</span></span></div><h3 style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: none; background-origin: initial; border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: initial; font-size: 17px; font-weight: bold; margin-bottom: 0.3em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0.17em; padding-top: 0.5em; width: auto;"><span class="mw-headline" id="Seguran.C3.A7a"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><br />
Segurança</span></span></span></h3><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">A domótica pode actuar a diversos níveis de segurança. O sistema, auxiliado por sensores, permite-lhe detectar fugas de gás, inundações, incêndios em fase inicial, cortando imediatamente as entradas e avisando-o (e a profissionais de manutenção e bombeiros) do sucedido de forma a serem tomadas providências. A segurança ao nível de detecção de intrusos também é relevante e levada em consideração pelo sistema. Através de completos sistemas de segurança (mas de instalação simples) poderá saber quem se encontra nas imediações de sua casa ou escritório, poderá criar programas que desincentivem possíveis intrusos e mesmo quando estes últimos são mais persistentes e se verifica a intrusão, existem mecanismos que o alertam a si (e a outras pessoas, que achar conveniente) do que se está a passar na sua propriedade. Com apenas alguns elementos de áudio e vídeo poderá ter permanentemente os seus bens vigiados. Podendo aproveitar o mesmo sistema para tomar conta das crianças que brincam no quarto ou no jardim.</span></span></div><ul style="line-height: 1.5em; list-style-image: url(http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/vector/images/bullet-icon.png?1); list-style-type: square; margin-bottom: 0px; margin-left: 1.5em; margin-right: 0px; margin-top: 0.3em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><li style="margin-bottom: 0.1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Monitoramento de imagens</span></span></li>
</ul><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Câmeras ligadas a alguma rede de comunicação (Internet, celular) permitem monitorar os ambientes da casa remotamente. Estando o sistema de monitoramento integrado ao sistema de alarme, as próprias câmeras podem funcionar como sensores de presença identificando qualquer situação de invasão, acionando o alarme e gravando as imagens.</span></span></div><ul style="line-height: 1.5em; list-style-image: url(http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/vector/images/bullet-icon.png?1); list-style-type: square; margin-bottom: 0px; margin-left: 1.5em; margin-right: 0px; margin-top: 0.3em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><li style="margin-bottom: 0.1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Controle de acesso</span></span></li>
</ul><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Através de leitura de padrões biométricos (impressão digital, padrão retinal, padrão de voz), é possível controlar o acesso às entradas da casa, além de "personalizar" o ambiente segundo um perfil cadastrado para o usuário.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: 17px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Comunicação</span></span></span></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Apoiando-se no avanço das novas tecnologias computacionais e de telecomunicações, a domótica vem oferecer ainda mais vantagens. Não só permite visualizar (e ouvir) a partir da Internet, diversos ângulos de sua casa, permitindo-lhe descontrair totalmente quando se encontra em férias, como permite comunicar com o sistema, desligando a TV que ficou acesa, baixar o estore quando o sol incidir ou acender as luzes exteriores quando se estiver a aproximar de casa. O sistema áudio e vídeo e os meios multimédia vão ao encontro de pessoas que necessitam de cuidados especiais, permitindo a sua vigilância, e estes por sua vez têm um meio à sua disposição para comunicar e interagir com o mundo exterior.</span></span></div><ul style="line-height: 1.5em; list-style-image: url(http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/vector/images/bullet-icon.png?1); list-style-type: square; margin-bottom: 0px; margin-left: 1.5em; margin-right: 0px; margin-top: 0.3em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><li style="margin-bottom: 0.1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Redes sem fio</span></span></li>
</ul><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Sistema que possibilita a conectividade de redes computacionais sem o uso de fios, adequadas para quando se deseja mobilidade ou para quando as dificuldades para montar uma nova infra-estrutura física se apresentam muito grandes ou muito dispendiosas.</span></span></div><ul style="line-height: 1.5em; list-style-image: url(http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/vector/images/bullet-icon.png?1); list-style-type: square; margin-bottom: 0px; margin-left: 1.5em; margin-right: 0px; margin-top: 0.3em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><li style="margin-bottom: 0.1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Central de conectividade</span></span></li>
</ul><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.4em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;">Um dos principais benefícios da automação é a possibilidade de integrar sistemas, isso também é possível para os sistemas de dados, voz e imagem. Hoje, através de uma única central pode-se controlar com muito mais flexibilidade a distribuição dos sinais de Internet (dados), telefone (voz) e TV (imagem), comutando qualquer uma das tomadas de comunicação da casa entre essas três funções. Uma casa automatizada proporciona uma distribuição inteligente dos pontos de comunicação que podem mudar de função de acordo com as necessidades do usuário.</span></span></div></span></span></span>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-36850277442620738322010-08-01T23:30:00.001-03:002011-09-04T17:13:52.200-03:00DIODO ZENER<a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBYaGKwPYNr_oj9r-uDg3wKBnLvJ1lHsb05xvk9upcasg_qxH2Rz3-Ybi42EahFL2BKMMjTurXEzryMymQZMiCAejs4OCY2qxIimfZDQQuY5A2dTLUnqrMQuVJhA4OYQO9FwZsaDk67aY/s1600/zener0.5w.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" bx="true" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBYaGKwPYNr_oj9r-uDg3wKBnLvJ1lHsb05xvk9upcasg_qxH2Rz3-Ybi42EahFL2BKMMjTurXEzryMymQZMiCAejs4OCY2qxIimfZDQQuY5A2dTLUnqrMQuVJhA4OYQO9FwZsaDk67aY/s400/zener0.5w.jpg" width="400" /></a></div>O diodo Zener é um tipo de diodo especialmente projetado para trabalhar sob o regime de condução reversa, ou seja, acima da tensão de ruptura junção PN. Embora o nome diodo Zener tenha se popularizado comercialmente, o nome mais preciso seria diodo de condução reversa, já que há dois fenômenos envolvidos o efeito Zener e o efeito avalanche.<br />
<br />
O diodo Zener difere do diodo convencional pelo fato de receber uma dopagem (tipo N ou P) maior, o que provoca a aproximação da curva na região de avalanche ao eixo vertical. Isto reduz consideravelmente a tensão de ruptura e evidencia o efeito Zener que é mais notável à tensões relativamente baixas (em torno de 5,5V).<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHFz-MlHYfYr6eNCxu0SYJbH2v71RCym9taLWCk1fTcaq0yv3PuJ2M2DXT8GlzshmNI8dzUonVJNvPMs3i_r9535dbCneGgy_jLRFQOLr_Eu4vAyGdY_JO1yHZxu5IK7doSj42G2kpgNw/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" bx="true" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHFz-MlHYfYr6eNCxu0SYJbH2v71RCym9taLWCk1fTcaq0yv3PuJ2M2DXT8GlzshmNI8dzUonVJNvPMs3i_r9535dbCneGgy_jLRFQOLr_Eu4vAyGdY_JO1yHZxu5IK7doSj42G2kpgNw/s320/images.jpg" width="285" /></a></div><br />
Funcionamento<br />
<br />
O diodo Zener pode funcionar polarizado diretamente ou inversamente. Quando está polarizado directamente, funciona como outro diodo qualquer, não conduz enquanto a tensão aos seus terminais for inferior a 0,6 V (diodo de silício) e a partir desta tensão começa a conduzir, primeiro pouco e depois cada vez mais depressa, sendo não linear a curva de crescimento da corrente com a tensão. Por esse fato, a sua tensão de condução não é única, sendo considerada de 0,6 ou 0,7 V.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBYaGKwPYNr_oj9r-uDg3wKBnLvJ1lHsb05xvk9upcasg_qxH2Rz3-Ybi42EahFL2BKMMjTurXEzryMymQZMiCAejs4OCY2qxIimfZDQQuY5A2dTLUnqrMQuVJhA4OYQO9FwZsaDk67aY/s1600/zener0.5w.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" bx="true" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBYaGKwPYNr_oj9r-uDg3wKBnLvJ1lHsb05xvk9upcasg_qxH2Rz3-Ybi42EahFL2BKMMjTurXEzryMymQZMiCAejs4OCY2qxIimfZDQQuY5A2dTLUnqrMQuVJhA4OYQO9FwZsaDk67aY/s200/zener0.5w.jpg" width="200" /></a></div><br />
Qualquer diodo inversamente polarizado praticamente não conduz desde que não ultrapasse a tensão de ruptura. Na verdade, existe uma pequena corrente inversa, chamada de "corrente de saturação" e devida unicamente à geração de pares de elétron-lacuna na região de carga espacial, à temperatura ambiente. No diodo Zener acontece a mesma coisa. A diferença é que, no diodo convencional, ao atingir uma determinada tensão inversa, a corrente inversa aumenta bruscamente (efeito de avalanche) e a dissipação térmica acaba por destruir o dispositivo, não sendo possível inverter o processo. No diodo Zener, por outro lado, ao atingir uma tensão chamada de Zener (geralmente bem menor que a tensão de ruptura de um diodo comum), o dispositivo passa a permitir a passagem de correntes bem maiores que a de saturação inversa, mantendo constante a tensão entre os seus terminais. Cada diodo Zener possui uma tensão de Zener específica como, por exemplo, 5,1 V, 6,3 V, 9,1, 12v e 24v.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWbD0YRmyfnM9_3xTNT1mRkrZHK9TUXhRMdb0wK6OmhKpb1MBY0bL8Rq_BIWLkmjW7Y2UymWPLSqyxYfJHovUrH7UhCEDTzvWmFj2jTsDnv0EvX0RJ2hPgNMnrTOIz2EOC3UwObPsucYw/s1600/zener-funcionamento.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" bx="true" height="231" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWbD0YRmyfnM9_3xTNT1mRkrZHK9TUXhRMdb0wK6OmhKpb1MBY0bL8Rq_BIWLkmjW7Y2UymWPLSqyxYfJHovUrH7UhCEDTzvWmFj2jTsDnv0EvX0RJ2hPgNMnrTOIz2EOC3UwObPsucYw/s320/zener-funcionamento.gif" width="320" /></a></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div>Quanto ao valor da corrente máxima admissível, existem vários tipos de diodo. O valor indicado é o da potência. Por exemplo, existem diodos Zener de 400 mW, 1W além de outros valores. O valor da corrente máxima admissível depende desta potência e da tensão de Zener. É por isso que o diodo Zener se encontra normalmente associado com uma resistência em série, destinada precisamente a limitar a corrente a um valor admissível.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">ABAIXO UMA TABELA DE DIODOS</div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHAe22bFcufMddieIMfYaVdHveYAVpLWJFGOhhhymAqUvSpokT5C2AiJtFdInpYHg1YNI3NOQlgKKvAcx3kV8rP4mkK_qXTczxdvX2VBeNKmJE4jfbRH2YeoeR0_Kj22g8oJVBL2sgFoM/s1600/tabelas_diodo_zener.GIF" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" bx="true" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHAe22bFcufMddieIMfYaVdHveYAVpLWJFGOhhhymAqUvSpokT5C2AiJtFdInpYHg1YNI3NOQlgKKvAcx3kV8rP4mkK_qXTczxdvX2VBeNKmJE4jfbRH2YeoeR0_Kj22g8oJVBL2sgFoM/s640/tabelas_diodo_zener.GIF" width="394" /></a></div>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-490337447458056049.post-28052159640879668412010-07-03T19:16:00.001-03:002011-09-04T17:14:44.757-03:00ATENÇÃO!!!!!!!!!!<a href="http://twitter.com/share" class="twitter-share-button" data-count="vertical" data-via="LuizGustavoLGR" data-lang="pt">Tweetar</a><script type="text/javascript" src="http://platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7sYiZrsJd4Kxe4RPErXEr2mlKZRCysKI1-RSv_0HTEfzMScoZLdpGLQRGtEkQJw12KCHb9LhjmBD4W-fvB9WTlFZcGrcCa5Vp-pgdduSlmCOF4l_p8aPmaGUB73MvDHxfwD_jCUvpwU0/s1600/fusiveis+(4).jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="color: #a2c4c9;"><img border="0" rw="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7sYiZrsJd4Kxe4RPErXEr2mlKZRCysKI1-RSv_0HTEfzMScoZLdpGLQRGtEkQJw12KCHb9LhjmBD4W-fvB9WTlFZcGrcCa5Vp-pgdduSlmCOF4l_p8aPmaGUB73MvDHxfwD_jCUvpwU0/s320/fusiveis+(4).jpg" /></span></a></div><span style="color: #a2c4c9;"><br />
</span><br />
<span style="color: #a2c4c9;">Pessoal dia 30/06/10 sai de um cliente na Gavea no Rio de Janeiro para procurar uma eletrônica e comprar um Fusível de 5A/250V pois eu tinha um equipamento de controle de acesso que estava queimando um dos fusíveis constantemente.</span><br />
<span style="color: #a2c4c9;">Depois de algum tempo andando e procurando encontrei uma loja de componentes eletrônicos próximo ao shopping da gavea, então eu entrei na loja e perguntei ao senhor do balcão se ele tinha um fusível de 5amperes/250Volts .</span><br />
<span style="color: #a2c4c9;">Eu havia levado o fusível queimado como referência, o senhor pegou o fusivel na mão, olhou a marcação com uma lupa e me perguntou em que tipo de equipamento eu iria usar o fusivel, e respondi e expliquei que o equipamento estava queimando o fusivel constantemente.</span><br />
<span style="color: #a2c4c9;">O senhor da loja me disse o seguinte:</span><br />
<span style="color: #a2c4c9;">- Amigo! eu tenho fusíveis de 10A/250V que vão funcionar melhor que este de 5A pois se o seu equipamento esta queimando constantemente os de 5 coloca os de 10 que resolve o problema e não vai mais queimar! </span><br />
<span style="color: #a2c4c9;">Quando este senhor me disse isso ele não sabia que eu era Técnico em Eletrônica e que eu tenho conhecimento sobre o assunto.Eu simplesmente virei as costas e saí da loja sem comprar os fusiveis de 10A/250V; pois se eu tivesse comprado e instalado no equipamento um fusível de 10A no lugar do de5A eu teria queimado uma fonte chaveada de aproximadamente 800reais e mais alguns componentes do equipamento!!!!!</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb4xc_6ytddXE0Vu2z5bkunNxjArfcJxGxwzJSfbxtL4Bnol_n9cJT7YcslVhEPgKuCL3OPRv1VLK9mL8hhA353LnUNO6zpC5HhYT6xcgOVQZeUItDleiDSNaCH0mTEKL1ohX9EmH-E0k/s1600/fusiveis+(3).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #a2c4c9;"><img border="0" rw="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb4xc_6ytddXE0Vu2z5bkunNxjArfcJxGxwzJSfbxtL4Bnol_n9cJT7YcslVhEPgKuCL3OPRv1VLK9mL8hhA353LnUNO6zpC5HhYT6xcgOVQZeUItDleiDSNaCH0mTEKL1ohX9EmH-E0k/s320/fusiveis+(3).jpg" /></span></a></div><span style="color: #a2c4c9;">MINHA SORTE É QUE EU SABIA EXATAMENTE O QUE EU PRECISAVA E NÃO ACREDITEI NAQUELE SENHOR QUE SE DIZIA TÉCNICO .</span><br />
<span style="color: #a2c4c9;">ESTES ¨PROFISSIONAIS ¨ESTÃO EM TODAS AS ÁREAS ( MEDICINA,ENGENHARIA,ETC)</span><br />
<span style="color: #a2c4c9;">TOMEM CUIDADO COM OS SERVIÇOS QUE VCS UTILIZAM OU CONTRATAM POIS ESTES MAUS PROFISSIONAIS ESTÃO PRONTOS PARA TE ENGANAR.</span><br />
<span style="color: #a2c4c9;">O SENHOR CITADO ACIMA NÃO SABE NEM QUAL É A VERDADEIRA FUNÇÃO DE UM FUSIVEL EM UM CIRCUITO ELETRÔNICO E É DONO DE UMA ELETRÔNICA .</span><br />
<span style="color: #a2c4c9;"> IMAGINEM SE AO INVÉS DE ELETRÔNICA FOSSE UMA FARMACIA ONDE EU PRECISARIA COMPRAR UM REMÉDIO ESPECIFICO E ESTE SENHOR FOSSE O FARMACEUTICO EU TERIA INGERIDO UM MEDICAMENTO QUE NÃO ERA O QUE EU REALMENTE PRECISO.</span><br />
<span style="color: #a2c4c9;">SERÁ QUE EU ESTARIA BEM AGORA?????????</span><br />
<span style="color: #a2c4c9;">SERÁ QUE EU ESTARIA AQUI ESCREVENDO ESTE FATO???????</span><br />
<span style="color: #a2c4c9;">PENSEM NISSO!!!!!!!!!!!!!!!</span><br />
<span style="color: #a2c4c9;">Vejam pesquisa no link <a href="http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/noticias/150310-erros+no+trabalho.shtm">http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/noticias/150310-erros+no+trabalho.shtm</a></span>Luiz Gustavohttp://www.blogger.com/profile/07327250255087576531noreply@blogger.com2